Para resgatar a autoestima e, de quebra, ostentar uma "barbinha de respeito" (pense em quantas barbearias descoladas você viu pipocar por aí nos últimos anos), muitos rapazes conhecidos têm recorrido ao implante para ampliar a área de crescimento dos pelos faciais. Um exemplo disso é Eliezer Neto, que participou da vigésima segunda edição do reality show "Big Brother Brasil" e está prestes a ser pai de Lua, fruto do seu relacionamento com Viih Tube.
O designer e empresário carioca,
que usou o Instagram Stories
nesta quarta-feira (8) para desabafar sobre as diversas críticas que vem recebendo sobre a escolha de sobrenome de sua filha com a também ex-BBB
e influenciadora digital, contou ter decidido realizar o procedimento (em agosto do ano passado) após ter visto o visual adotado por Wesley Safadão.
"Eu tinha doze pelinhos na cara", entregou, aos risos.
"O transplante consiste na retirada de folículos capilares do couro cabeludo ou do pescoço e colocação na região do rosto, onde nascem os pelos", detalhou o médico Paulo Miorali, para ressaltar na sequência que, "através da técnica FUE, é possível se desprender das limitações genéticas e tê-las ostensivas, sem falhas e totalmente completas".
Depois, questionado pela reportagem sobre como é feito o método, se machuca e quanto custa, falou que é seguro, quase indolor e fica extremamente natural. "O melhor de tudo é saber que é definitivo, pois os fios crescem respeitando a angulação e linha de implantação. É possível perceber a evolução a partir do terceiro mês, e, em um ano, a pessoa já tem o resultado final".
Miorali abriu um parêntese para ressaltar que a metodologia é indicada para homens imberbes (que não têm barba) ou aqueles que precisaram passar por cirurgias ou sofreram acidentes e têm cicatrizes. "Tê-la não é modismo; é a moldura do terço inferior da face, parte bem importante para a estética masculina", pontuou.
Cheia, longa, aparada ou pôr fazer, ela é preferência de jovens alinhados com tudo que há de tendência na moda, nas artes, no comportamento e no visual dos galãs de Hollywood, como Chris Hemsworth e Brad Pitt.
No Brasil, atores como Sergio Marone, Rodrigo Santoro e Bruno Gagliasso já aderiram ao estilo, embora não assumam que tenha sido por vaidade. "No meu caso, mais do que uma opção de estilo, acabo usando-a como um instrumento de trabalho", disse Santoro em recente entrevista à revista "Marie Claire".