O YouTube é onde os assuntos surgem e são amplificados. Ele pauta as conversas e é uma referência essencial para entender o que é relevante hoje em conteúdo e cultura. É um espaço altamente criativo, cheio de oportunidades de envolver um público massivo.
Talvez por isso, Felipe Neto tenha ficado tão chateado ao constatar que os administradores da página do serviço de streaming deixaram de segui-lo no Instagram.
"Descobri que o perfil oficial deles deu unfollow em mim e no [Júlio] Cocielo. Acho que não fizemos o suficiente para a plataforma nesses 13 anos. Vai ver é isso. Tão indo bem, YouTube. Tão indo bem", registrou o rapaz, dono de um dos canais de maior sucesso no país, por meio de uma publicação no Twitter.
O desabafo, no entanto, acabou dando margem para uma série de interpretações, mas a principal delas é a de que o influenciador digital, empresário e youtuber estava se achando a "última tubaína do boteco". Aí foi uma sequência de "vixe" e "eita" no campo de comentários.
"O importante é o dinheiro continuar entrando. Você sempre soube que eles te odeiam", escreveu um. Outro acrescentou: "Cara, que ego gigante é esse? Certeza de que na sua cabeça isso é um grande absurdo e quase o fim dos tempos". Já o terceiro não se segurou: "Atacou a empresa até dizer chega e quer o quê? Flores? Mimado demais".