Heitor Werneck, Cássia Kis e Leda Nagle
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Heitor Werneck, Cássia Kis e Leda Nagle

Embora a própria Cássia Kis tenha escrito, em texto publicado pelo jornal "Folha de S.Paulo", que não é e nunca foi homofóbica, "sou, no máximo, 'mentirofóbica' e 'idiotofóbica'", as declarações dadas durante live com Leda Nagle em 21 de outubro continuam repercutindo.

Um exemplo disso é que Heitor Werneck, responsável pela criação da grife Escola de Divinos, que fez muito sucesso entre clubbers de todo país nos anos 90, disse ter entrado com uma denúncia na Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo contra a atriz e a jornalista. Ele, aliás, será um dos convidados da palestra "A Diversidade na Cena Cultural de São Paulo", que acontece neste sábado (19), a partir das 18h, na Unibes.

Quem também trilhou caminho parecido foi o ator José de Abreu, pai de uma mulher trans de 21 anos. O veterano ingressou com ação contra a colega de profissão da emissora dos Marinho, junto com a psicóloga Paula Dalaio Frison e mais três entidades ligadas ao movimento LGBTQIA+.

Em seu discurso, a intérprete de Cidália, de "Travessia", de Gloria Perez, ressaltou que "não existe mais homem e mulher, mas mulher com mulher e homem com homem, e homem com homem não dá filho, nem mulher com mulher''. "Como a gente vai fazer?", questionou ela.


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