Mario Frias, Paulo Coelho e Luiz Inácio Lula da Silva
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Mario Frias, Paulo Coelho e Luiz Inácio Lula da Silva


O ataque de "sincericídio" de Paulo Coelho no último domingo (26) continua ecoando nas redes sociais. Isso porque o escritor, considerado um fenômeno literário, com sua obra publicada em mais de 170 países e traduzida para 84 idiomas, não escondeu o seu descontentamento com os desdobramentos da atual administração de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.

"Décadas apoiando Lula, noto que seu novo mandato está patético. Cair na trampa de ex-juiz desqualificado [senador Sergio Moro], incapacidade de resolver problema do BC, etc. Não devia ter me empenhado na campanha. Perdi leitores (faz parte), mas não estou vendo meu voto ter valido a pena", manifestou-se o autor por meio do microblog.


A partir daí, ele leu de tudo um pouco. No entanto, quem fez questão de tirar o máximo proveito da declaração foi o ex-secretário especial de Cultura da gestão Bolsonaro Mario Frias. Ao compartilhar o print do desabafo, o deputado federal de São Paulo contou não acreditar em arrependimento, mas, sim, em irresponsabilidade.

"Não tem essa de ingenuidade. Fora do Brasil, é mole fazer apostas como se estivesse jogando War. Agora todo mundo quer 'fingir demência', todo mundo surpreso com o governo de alguém com histórico podre como o de Lula. Cúmplices", escreveu. Durante a campanha eleitoral de 2022, Coelho esteve ao lado do petista e publicou críticas ao ex-chefe de Estado, então candidato à reeleição.



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