O personagem de Vladimir Brichta se chamava Teodóro na primeira versão da novela
Reprodução/TV Globo
O personagem de Vladimir Brichta se chamava Teodóro na primeira versão da novela

O principal vilão da novela "Renascer", Egídio (Vladimir Brichta) , pode ter pode acabar morto, caso a trama siga o roteiro da novela original. O folhetim das nove da TV Globo, que se baseia na trama de 1993 escrita por Benedito Ruy Barbosa, poderá beber ainda mais do material original e seguir na linha de matar o principal desafeto de  José Inocêncio (Marcos Palmeira).

Egídio já sofreu um atentado na novela, mas continua na ânsia de derrotar o seu inimigo. Entretanto, será que Bruno Luperi, neto do autor da versão original, vai seguir os passos do avô?

Veja qual foi o destino de Egídio na versão original

Na versão original, o personagem, que se chama Teodoro, interpretado por Herson Capri, sofreu um primeiro atentado feito por Deocleciano (Roberto Bomfim) e Damião (Jackson Antunes), mas sobreviveu à emboscada.

Entretanto, após uma conversa com José Inocêncio (Antonio Fagundes), ele foi pego em uma emboscada. Teodoro diz: "ão pensando que vão me fazer de trouxa, uns infeliz. Imagina se eu ia cair numa armadilha dessa, só se eu fosse besta. Imagina se eu ia querer que Damião me matasse José Inocêncio naquela cadeira de rodas. Mas nunca. Ali é que ele vai pagar por todas as safadezas que ele fez na vida dele".

Teodoro é atingido por tiros enquanto afirma que vingou o seu pai. Antes de morrer, ele rastejou no chão e tentou revidar o ataque. "É você, mardito", dizia ele antes de falecer.

A sua morte gerou uma onda de suspeitas, com Inocêncio, João Pedro e Damião sendo os principais acusados do crime.

Eventualmente, Zinho, interpretado por Cosme dos Santos, confessou ter ajudado Mariana, vivida por Adriana Esteves, a cometer o assassinato. A revelação chocou Sandra, que inicialmente duvidou da confissão, já que desconfiava de João Pedro.

O momento da confissão foi tenso, com vários personagens reunidos enquanto Mariana explicava suas motivações. José Inocêncio, ainda incrédulo, questionou como Mariana foi capaz de cometer tal ato. Ela justificou sua ação alegando que Teodoro teria destruído todos se não fosse detido, e revelou que João Pedro havia hesitado na hora decisiva.

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