"Não foi fácil no começo, mas agora me sinto muito bem." Essas foram as palavras usadas por Luiza Tomé para falar sobre a prática de "tiroterapia" e tentar resumir a sua experiência no universo armamentista. A artista, com mais de quatro décadas de trajetória, que contempla passagens no cinema, nos palcos e na televisão, fez um desabafo no microblog Twitter que acabou jogando luz a uma lembrança pessoal dolorosa.
É que, ao publicar uma imagem na qual aparece num espaço especializado em treinamento com armas de pressão (não habilitados) e de fogo (certificados), a recifense declarou que o seu pai foi assassinado e, por bastante tempo, passou a ter aversão a esses objetos. Depois, remetendo ao fato, afirmou que "a melhor maneira de tirar o trauma é a prática", cuja solução foi encontrada em atendimento com mestres na área, e confessou ter superado isso.
A veterana também tocou nesse assunto no palco do "Manhã do Ronnie", apresentado por Ronnie Von, na RedeTV!. Na ocasião, Tomé explicou que o progenitor teve a vida ceifada por engano em uma noite de Natal. A revelação se deu enquanto a atração exibia uma cena da novela "Porto dos Milagres", de 2001, de quando a sua personagem precisou disparar em um homem.