Tiago Toguro
Reprodução/Instagram
Tiago Toguro


Ana Cristina, cujo codinome é Cristininha no Twitter e se apresenta como familiar do motociclista Johny Vieira da Silva, de 30 anos, o Jow, que faleceu no último dia 3, ao ser atingido pelo Range Rover de Tiago Toguro, usou o seu perfil no microblog para contestar a explicação dada pelo influenciador do mundo fitness, o qual, só no Instagram, tem 6,3 milhões de seguidores.

"Em momento algum dei marcha à ré. Não posso falar mais detalhes, por orientação, mas posso afirmar que, desde o momento do acidente, aguardei o atendimento médico à vítima, me coloquei à disposição das autoridades para que fosse realizado o exame de alcoolemia e substâncias tóxicas, aguardei a realização da perícia técnica e após, ainda no local dos fatos, fui liberado pelo policial para retornar a São Paulo", escreveu o empresário e professor de educação física.


Mas, de acordo com Ana Cristina, há testemunhas que garantem tê-lo visto cometendo a infração por volta das 3h30 na Linha Amarela, na altura de Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo ela, Johnny estava seguindo normal em sua via, porém Toguro passou da entrada que liga a Avenida Brasil e deu ré no meio da pista, acontecendo, assim, a colisão. Reforçou que foi uma atitude imprudente e lamentou a perda de um grande ser humano.

Print de um das mensagens publicadas no Twitter no último dia 4 de março
Reprodução/Twitter
Print de um das mensagens publicadas no Twitter no último dia 4 de março


Em seguida, em meio à interação com outros usuários, destacou que, "para o Tiago, é apenas mais uma notícia polêmica, mas, para a gente, é uma dor infinita". Depois, frisou que ele queria sair dali e "não teve um pingo de empatia com o corpo estirado no chão", pediu decência para assumir os erros e ressaltou que não foi à rede social comentar sobre o que não tem conhecimento, ainda mais sabendo que quem morreu foi um ente querido.

Toguro, que comanda os canais do YouTube "Em Busca do Shape Inexplicável" e "Mansão Maromba", que somam quase oito milhões de inscritos, não se posicionou sobre essas publicações. O espaço, no entanto, segue aberto para eventuais manifestações.







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