Oscar Magrini é um dos principais galãs dos anos 90.
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Oscar Magrini é um dos principais galãs dos anos 90.


Oscar Magrini revelou como encara as cenas mais quentes nos bastidores da dramaturgia. Com mais de 40 novelas no currículo, o ator avaliou que é necessário saber separar o real da ficção.


Em participação ao  "Ticaracaticast" , o veterano afirmou que é impossível sentir qualquer tipo de prazer sexual durante as gravações. De acordo com ele, o respeito pela colega, além do número de pessoas envolvidas nas produções, impedem qualquer alteração.

"Para fazer uma cena [íntima] são 25, 30 pessoas [no estúdio] esperando para acabar, depois troca, vai para outra cena... Então o cara [não tem como] ficar com tesão, ter ereção... E tem o respeito com a colega [de cena]", disse Magrini.

O veterano participou de
Reprodução Instagram - 17.3.2025
O veterano participou de "Mulheres de Areia" (1993), "O Rei do Gado" (1996), "Torre de Babel" (1998), "Cabocla" (2004), "Sinhá Moça" (2006) e outras tramas.


O ator, de 62 anos, considera que, caso o público se impressione com a veracidade da cena, é um bom sinal para os atores envolvidos:

"Se a pessoa que está em casa falar: 'caralho, que tesão, que gostoso, eles devem estar se pegando fora das câmeras', que bom que consegui passar isso", acrescentou Oscar.


Por outro lado, o galã de diversos sucessos da TV Globo deu uma versão diferente para os tão debatidos beijos técnicos nas tramas:

"E esse negócio de beijo técnico... A minha explicação para beijo técnico é o beijo na frente dos técnicos", finalizou.

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