Questionado pelos funcionários por conta de crise financeira, José Leôncio decide cortar a mesada do filho. Depois de uma viagem à São Paulo para conferir últimos balanço nos negócios, José Leôncio leva um susto com os resultados negativos.
A relação com Jove vai refletir no momento de crise. Jove sempre disse não ter vocação para para profissão nenhuma, e que não tem interesse de seguir os passos do pai na fazenda. Então Zé toma uma atitude literalmente econômica: “Pode mandar suspender (a mesada) Ele diz que não precisa da minha caridade e eu nunca tive vocação pra sustentar homem barbado”, decide o fazendeiro.
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Com o sumiço de Jove, Leôncio deixou os negócios de lado com o objetivo de encontrar o filho. Após voltar de São Paulo, o fazendeiro questiona os funcionários sobre o funcionamento dos negócios: “Aconteceu um terremoto aqui?” pergunta Zé.
“Um não, patrão... Vários”, responde Davi, funcionário responsável por administrar as finanças na capital paulista. Ele ainda pontua que várias vezes acionou o chefe, que fez pouco caso da situação. “Com todo o respeito, senhor José Leôncio, eu cansei de chamar pelo senhor na fazenda”, completa.
A partir daí, a equipe do financeiro o pressiona para acompanhar as tendências de mercado, e são contrariados pelo fazendeiro: “Acontece que foi esse gado quem me trouxe (...) Eu tenho mais apreço por cada cabeça de boi que tão nos meus pastos que eu tenho por ocê”, contesta Zé.