Carla Diaz foi a oitava eliminada do 'BBB 21', que conta agora com doze participantes. A atriz foi embora com 44,96% dos votos. A disputa foi acirrada com Rodolffo, que recebeu 44,45% dos votos. Já Fiuk, que completava o trio de emparedados, recebeu apenas 10,59% dos votos.
Antes da eliminação, Tiago Leifert quebrou a regra de não trazer notícias de fora do programa e falou sobre a gravidade da pandemia da Covid-19 aos participantes. Ele garantiu que os familiares dos brothers estão bem, mas revelou que a situação se complicou ainda mais desde que o confinamento começou.
Durante o discurso de eliminação, Tiago falou que a votação foi acirrada e que, até pouco tempo atrás, não sabia quem deixaria o programa. O apresentador disse que todos lá dentro da casa encontram um motivo, "uma causa justa", para indicar e votar nos outros. "O que não dá pra saber é se a avaliação do público está usando a mesma causa", explicou, dizendo que o motivo não é só desta semana que passou.
Carla Diaz já era uma antiga conhecida dos telespectadores, tendo atuado em 'Chiquititas', em 1997 a 1999, no SBT. Depois, em 2000, ela interpretou a filha de Jade em 'O Clone', da Globo. Após uma passagem pela Record, a atriz voltou à emissora carioca e deu vida a Carine, inimiga número um de Bibi Perigosa, em 'A Força do Querer', de 2017.
Antes de entrar no 'BBB 21', a atriz interpretou Suzane Von Richthofen na sequência de filmes 'A Menina que Matou os Pais' e 'O Menino que Matou meus Pais', que ainda não estreiaram no cinema por conta da pandemia.
Dentro da casa, a participante acabou se apaixonando por Arthur Picoli e tendo um romance conturbado com o instrutor de crossfit. Além disso, ela foi a escolhida pelo público para ir ao Paredão Falso uma semana antes de sua eliminação.