O cantor Luan Santana utilizou sua conta do Instagram nesta tarde de segunda-feira (5) para levantar esclarecimentos referentes à ligação de sua carreira com recursos obtidos a partir da Lei Rouanet . No comunicado, o músico declarou ter cancelado projeto assim que conheceu melhor a lei em questão.
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Luan Santana afirmou logo de cara em vídeo gravado ao lado de seu pai, Amarildo Domingos, que também atua como seu empresário: "A gente nunca pegou um centavo sobre a Lei Rouanet", o cantor defendeu. A manifestação do cantor ocorre depois de pressões das redes sociais por conta de um suposto apoio do sertanejo ao presidente eleito Jair Bolsonaro, que tem uma série de reservas à lei.
Em meio ao vídeo publicado, os dois se referem ao projeto voltado à turnê " Nosso Tempo É hoje - Parte II ", de 2014, que foi aprovado no Ministério da Cultura com o valor de R$ 4,1 milhões. O projeto consistia em levar apresentações com ingressos a preços populares para algumas regiões periféricas do Brasil.
"A gente foi procurado pela agência de publicidade. O Luan já tinha sonho de levar show dele para cidades inusitadas, pessoas carentes, ingressos populares. E nós tivemos esse projeto aprovado em 2014. Conhecendo um pouco mais a Lei Rouanet, a gente pediu para esse projeto ser arquivado em 2016", declarou Amarildo Domingos no vídeo.
Na legenda da publicação que contém o vídeo, o cantor disponibilizou um comunicado à imprensa, trazendo dados referentes ao seu projeto "Nosso Tempo É hoje - Parte II".
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Luan Santana fala sobre projeto Live-Móvel
Além de abrirem o jogo em relação ao seu projeto de 2014, Luan e seu pai aproveitaram o vídeo para anunciar o lançamento de um projeto com intenções semelhantes, em vigor neste ano. Trata-se de "Live-Móvel", que gerou um EP e um DVD.
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Na turnê em questão, Luan Santana leva suas apresentações de caminhão Brasil afora, mais precisamente nos estados de São Paulo, Alagoas e Minas Gerais. De acordo com Amarildo, o custo das apresentações foram de inteira responsabilidade da equipe.