A terceira temporada de “#MeChamadeBruna”, maior sucesso de uma produção original da FOX na América Latina, estreia nesta sexta-feira (7) no Fox Premium 1 e no App da FOX, em que todos os oito episódios que compõem o novo ano serão disponibilizados imediatamente após a exibição na TV, programada para às 23h.

A protagonista Maria Bopp em cena da terceira temporada de
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A protagonista Maria Bopp em cena da terceira temporada de "Me Chama de Bruna"

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No novo ano de “ #MeChamadeBruna ”, Bruna e Raquel estão em rota de colisão. O primeiro episódio, que o iG Gente já assistiu, flagra Bruna em uma nova fase. Vivendo em um bairro de classe média alta, com clientela de elite e saboreando fama e status singulares. No entanto, o passado bate a sua porta quando um jornalista que vai entrevistar Bruna se revela alguém do passado de Raquel.

A protagonista  Maria Bopp  diz que esse mergulho no passado não só norteia o terceiro ano da série como promove conflitos profundos em Bruna e na maneira como ela lida com sexo. “É preciso entender que ela usa o sexo como arma. É uma maneira dela não se sentir vulnerável, mas nessa temporada vão acontecer situações que ela terá que enfrentar de uma maneira diferente do que está acostumada”.

Cena da série
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Cena da série "Me Chama de Bruna", que estreia a terceira temporada nesta sexta (7)

A atriz, que avalia que o curso das temporadas é um excelente termômetro para medir tanto sua evolução como intérprete como seu domínio sobre a personagem, diz que o retorno de “Raquete boquete”, como era chamada no colegial, vai afetar sua relação consigo mesma e com importantes figuras de seu passado e presente.

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Sexualidade multifacetada

Rachel Tanugi
"Me Chama de Bruna" e a sexualidade multifacetada

O primeiro episódio tem muitas cenas de nudez, um dos elementos que caracterizam a série, mas esse aspecto não afasta os bons temas ensejados. A  sexualidade  e suas múltiplas manifestações compõem o principal eixo gravitacional da terceira temporada. Além dos anseios de Bruna, os dilemas vividos por Michelle (Wallace Ruy), uma trans mulher bissexual que atua no baixo meretrício também ganham relevo.

Uma preocupação da equipe criativa do programa foi justamente explorar as variadas facetas da prostituição e colocar a mulher, e o exercício de sua sexualidade, em foco.  Bopp acredita que a série representa um passo importante no sentido de se abordar a sexualidade feminina sem remeter à prostituição. Opinião compartilhada por Wallace Ruy, que saúda a maneira como o programa é inclusivo ao destacar entre os principais personagens uma mulher trans que exerce sua sexualidade e o fazer de maneira dramaticamente sedutora sem deixar de ser pedagógica.

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Maior sucesso entre as produções originais brasileiras da FOX e exportada para países como Itália e Nova Zelândia, “ #MeChamadeBruna ” já tem sua quarta temporada garantida antes mesmo da estreia do terceiro ano e promete levar sua protagonista a novos e intensos lugares. Com muito sexo e reflexão na bagagem.

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