Roger Waters voltou a protestar contra Jair Bolsonaro . Na noite do último sábado (28), véspera das eleições no Brasil, o ex- Pink Floyd fez show em Curitiba e exibiu o "Ele Não" mais uma vez.

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Roger Waters volta a protestar contra Jair Bolsonaro
Reprodução/Twitter
Roger Waters volta a protestar contra Jair Bolsonaro


Para cumprir a legislação eleitoral brasileira, pouco antes das 22h, as luzes do Estádio Major Antônio Couto Pereira se apagaram e, apareceu no telão atrás de Roger Waters : "Essa é a nossa última chance de resistir ao fascismo antes de domingo. Ele Não!".

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Depois do protesto, a mensagem no telão dizia: “São 10h. Obedeçam a Lei”. Assim como aconteceu em São Paulo e no Rio, o cantor foi aplaudido e, ao mesmo tempo, vaiado.

Roger Waters protestou pouco antes de proibição legal
Reprodução/Twitter
Roger Waters protestou pouco antes de proibição legal

Waters se apresentou no início do mês no Allianz Parque, em São Paulo, para um público de 45,5 mil pessoas no início de sua turnê "Us + Them" no Brasil. O show foi dominado por clássicos do Pink Floyd , banda que já foi liderada pelo cantor, com 80% de ser repértório, mas o que mais chamou atenção na noite foi a crítica política que o cantor, que é conhecido por seus posicionamentos políticos, fez durante sua apresenção.

Em meio ao show, Roger criticou o candidado a presidência da repúplica, Jair Bolsonaro (PSL), que disputa o segundo turno dessas eleições com Fernando Haddar (PT), e foi respondido tanto com aplausos quanto com vaias pelo público presente na Arena.

Depois da música Another brick in the wall , um coral de crianças com camisas escritas "resist", resista em português aparece em uma crítica política. O telão mostra coisas que o cantor pede para os fãs resistam: anti-semitismo, destruição do meio ambiente, tortura e outros.

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Show de Roger Waters em São Paulo é marcado por críticas políticas
Reprodução/Twitter
Show de Roger Waters em São Paulo é marcado por críticas políticas


Em uma dessas frases, aparecia "resista ao neofascisto". Depois, o telão dizia que o neofascismo está crescendo pelo mundo, e listava políticos de vários países, entre eles, Bolsonaro. Roger Waters voltou a protestar no dia seguinte, também em São Paulo.

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