Bruno Pacheco
Divulgação
Bruno Pacheco

Conhecido por seu trabalho nas passarelas (ele esteve em mais de 25 países e estampou as capas das revistas "Mens Health", "Junior" e "Dyo Magazine", só para citar alguns exemplos), nas "carrapetas" e na dramaturgia, Bruno Pacheco está vivendo um momento ímpar tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. O multifacetado artista, que nos últimos meses pôde ser visto em produções como "Sintonia 4" (Netflix), "Todas as Flores" (Globoplay e Globo), "A Regra do Jogo" (Globo), "Poliana Moça" (SBT) e, mais recentemente, no papel-título da peça "Angel", ganhou os holofotes em "Coisa Pública", dirigido por André Borelli.

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"Beto é o personagem mais desafiador da minha carreira. Exigiu uma construção delicada e que mexeu bastante comigo. Eu, em 99% das vezes escalado para fazer o 'bom moço', me vi na pele de um cara que oculta a má índole com a lábia apurada. Nunca tinha experimentado tanto autoritarismo, sadismo e falta de humanidade. Encontrar 'essa pessoa em mim' doeu. No entanto, tive a sorte de contar com um bom diretor me dando todo o suporte, no caso, o Borelli", revelou durante conversa com o iG.


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No longa, disponível nas plataformas de streaming e que traz a participação especial de Dan Stulbach, sete jovens compartilham suas vidas de uma forma teoricamente comum em uma moradia de estudantes. "Coisa Pública" foi um dos destaques entre as indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2023. O nome de Pacheco apareceu na categoria "Melhor ator". "A atuação conquistou a minha paixão e eu já sonho com novos papéis na TV, no palco e no cinema", acrescentou o bonitão em outro momento do bate-papo.



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