Rosana Hermann também está atemorizada com a onda de violência que tem tomado conta dos noticiários nos últimos dias. Ao repercutir o caso dos três profissionais de saúde mortos (um quarto foi baleado e está hospitalizado) a tiros na madrugada desta quinta-feira (5) em um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste carioca, ela não se segurou.
"É uma chacina incompreensível, chocante, mais um crime inaceitável do nosso país. E pior: já tem gente tentando capitalizar esse horror a favor do fascismo. Para quem fala 'descansa militante', meu VTNC. Não tem descanso enquanto houver injustiça", desabafou a jornalista e apresentadora, para, logo em seguida, acrescentar no microblog X: "Estou muito abalada".
O ataque foi em uma das avenidas mais movimentadas da Barra, a Lúcio Costa, que margeia toda a praia, e a principal linha de investigação indica que uma das vítimas executadas pode ter sido confundida por bandidos. O "alvo" deles seria o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, que tem características parecidas com as do doutor Perseu Ribeiro de Almeida, de 33 anos.