Eliezer Neto, que ficou em quarto lugar na corrida pelo prêmio de R$ 1,5 milhão do "Big Brother Brasil 22", usou as redes sociais para comentar os obstáculos que têm encontrado desde que deixou o confinamento e voltou à vida real.
Um deles diz respeito às ligações aleatórias, que, na maioria dos casos, vêm de serviços de robôs contratados por empresas de telemarketing. Basicamente, são programas de computador que disparam milhares de chamadas para mapear consumidores que atendem.
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"Nada mudou. Fiquei famoso, mas a galera do 011 continua me cobrando", escreveu no Twitter. A saga rendeu boas risadas aos seguidores do designer e empresário.
"Ai, Eli, tão bom saber que é normal e igual a gente", disse a primeira, enquanto o segundo usuário recomendou: "Marca a operadora, que você resolve rapidinho".
Ainda sobre o assunto, o brother também contou ter tentado mudar o seu número, porém sem obter sucesso. "A atendente me falou: 'Não posso fazer isso porque dia 12 de fevereiro o senhor esteve na loja e migrou seu plano'. Respondi: 'Moça, eu estava dentro do BBB' . Você acha que o Boninho ia me liberar cinco minutos para eu ir na loja migrar de plano?", relatou.