Rafinha Bastos também se manifestou depois de Monark ter defendido a existência de um partido nazista na edição da última segunda-feira (7). Por meio do Twitter, o humorista e apresentador, que voltou para Nova York para dar novos passos em sua carreira internacional, contou que é judeu e "está de luto". No entanto, fez isso sem perder o tom de ironia.
É que, na contramão de Lucas Silveira, da banda Fresno, Tico Santta Cruz, do Detonautas, Zeca Camargo e Gabriela Prioli, que pediram para que os seus vídeos sejam excluídos, o ex-CQC publicou: "Para curar a dor provocada pelo Flow nesses últimos dias, peço que o canal dê destaque em sua página principal para os episódios que tiveram a minha participação", ressaltando que o ideal é ter um botão para ser clicado e levar a pessoa a se inscrever no entretenimento feito por ele. Em seguida, finalizou com um "muito obrigado".
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Antes, porém, o youtuber já tinha recorrido às redes sociais para falar sobre a polêmica. "Defendo a liberdade de expressão há anos com um único intuito: empurrar o Monark para o cancelamento. A partir de hoje, inicio a campanha: o Igão xingou a minha mãe e, em breve, o 'Mais Que Oito Minutos' será o maior podcast do Brasil", disse, aludindo ao seu novo programa.
Foi então que os internautas expuseram as suas observações. "Rafinha, um ex-RedeTV!, odiado em Rondônia, processado pelo Didi, que pagou um processo enorme para Apae, e nem vou citar aquela história do bebê, comentando sobre o Monark. Aliás, o ex-Flow te superou no que concerne a falar merd*", escreveu o primeiro usuário do microblog, enquanto o segundo pediu para dar uma "segurada": "Entendo que você é sarcástico e tal, mas acho que não é hora disso".