Marcelo Adnet
Globo/Fábio Rocha
Marcelo Adnet


Marcelo Adnet  também usou as redes sociais para protestar, compartilhar informações e pedir que fossem apuradas as responsabilidades sobre a morte de  Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, alvo de uma sessão de espancamento em frente ao quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, no último dia 24.

"Fato curioso: a polícia só fechou o espaço e prendeu os assassinos de Moïse oito dias depois do ocorrido. Ou seja: denunciar, mobilizar e cobrar faz a diferença. Quatro dias atrás vim aqui perguntar como era possível nada acontecer. Juntos fomos ouvidos. Temos voz, vamos usá-la", ressaltou Adnet, por meio do Twitter.


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Em linhas gerais, o  humorista e apresentador da Globo, que segue atento aos últimos desdobramentos do caso, lembrou que, quando as pessoas decidem se unir em prol de um bem comum, o resultado é sempre certeiro. Mais do que isso, frisou que "a união faz a força". Por mais que esse velho ditado pareça totalmente clichê, ele denota a importância da coletividade. 

Ainda sobre o acontecimento, a Polícia Civil já ouviu algumas testemunhas, e outras ainda estão previstas para depor nesta semana. Imagens das câmeras de segurança, inclusive, estão sendo analisadas. Vale mencionar que Moïse morava no Brasil desde 2011, quando veio com a família fugindo de conflitos na República Democrática do Congo.


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