Na manhã desta terça-feira (14), Mario Frias foi às redes sociais falar que era "radicalmente contra" o projeto de Lei 73/2021, batizado de Paulo Gustavo, em homenagem ao humorista, morto em maio, devido à Covid-19, classificando-o como "um absurdo que transformará o governo federal num caixa eletrônico de saque compulsório".
Pouco tempo depois, enquanto vários profissionais da classe artística lamentavam, o secretário de Cultura voltou aos seus perfis a fim de celebrar a prorrogação do pleito referente ao requerimento do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), sob a alegação de que a matéria provoca um impacto de R$ 4,3 bilhões nas contas públicas.