No meio de toda a turbulência do fim de seu namoro/casamento com Davi Brito, Mani Rego tem mais uma dor de cabeça para administrar: o uso do termo "Calabreso", que ficou nacionalmente conhecido após o campeão do BBB 24 usá-lo em uma briga com MC Binn dentro do confinamento. O problema é que Toninho Tornado, repórter do SBT e criador do polêmico adjetivo, também está brigando pelo uso exclusivo desta marca.
A coluna apurou que a batalha está travada entre o Instituto Maria Preta, empresa da qual Mani é membro, e a Non Stop Produções Ltda., que agencia a carreira de Toninho. Ambas entraram com o pedido do registro da marca Calabreso no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em fevereiro, e até agora não houve um "vitorioso" na disputa.
Mani pediu o registro de "Calabreso" em 3 de fevereiro, dois dias após Davi soltar o "calma, Calabreso" durante uma briga com MC Binn dentro do BBB 24. Na mesma semana em que o agora ex-marido protagonizou um dos maiores barracos da edição, ela passou a comercializar em sua barraca de lanches em Salvador um sanduíche chamado "x-calabreso".
O problema é que dois dias depois, em 5 de fevereiro, os empresários de Toninho Tornado entraram em ação e também recorreram ao INPI para registrar o termo "Calabreso". Mas em vez de um pedido, protocolaram três ações, com muito mais exigências do que as feitas por Mani.
A Non Stop quer usar "Calabreso" em diferentes frentes comerciais. Além de requerer o uso exclusivo do termo e aplicá-lo como bem entender no universo artístico, a empresa já se antecipou para ter os direitos em cima da área da gastronomia e disse ao INPI que pretende lançar uma linha de aperitivos com este nome, e também uma linha de roupas e acessórios.
Já Mani pediu os direitos por "Calabreso" para aplicar em nome de estabelecimentos, cursos de gastronomia e até mesmo em marketing de influência. Ao INPI, ela também quis registrar a marca "X-Calabreso", por conta do sanduíche que começou a vender em sua barraca em Salvador.
No site do INPI ainda consta que os pedidos das duas partes ainda seguem em análise. Normalmente, o instituto libera o uso da marca em quatro meses quando não há contestação. Mas neste caso, a briga pode se estender por mais de um ano, tendo em vista que há duplicidade e também interesses comuns de ambas as partes.
Importante ressaltar que esta "briga" começou antes de toda a polêmica em torno do fim do casamento de Mani Rego e Davi Brito, que se intensificou desde o fim do BBB 24 e já se estende por quase uma semana.