Beto Jamaica respondeu sobre as falas de Débora Brasil com críticas ao período que foi dançarina
Sércio Tavares/Divulgação e Reprodução/Instagram
Beto Jamaica respondeu sobre as falas de Débora Brasil com críticas ao período que foi dançarina


Responsáveis por abrir a bateria de shows do Sauípe Weekend, o grupo É o Tchan arrebatou os frequentados do festival na última quinta-feira (7), na Costa do Sauípe, na Bahia. Antes de subir no palco, o cantor Beto Jamaica conversou com a coluna sobre a turnê comemorativa dos 30 anos do grupo e aproveitou para rebater as recentes falas de Débora Brasil , primeira mulher a ocupar o posto de "morena do Tchan".


Recentemente, a ex-dançarina viralizou nas redes sociais ao pregar, em um culto evangélico, que vivia "suja no pecado" durante os anos em que trabalhou no É o Tchan. Atualmente, pastora e missionária, ela evita ao máximo se conectar ao período de sua vida em que aparecia com roupas curtas fazendo as coreografias que marcaram uma geração. Mas para Beto, as escolhas de Débora não afetam o legado que ela deixou no grupo.

"Sinceramente, eu não vejo esses comentários. Mas cada um com sua opinião. Não vamos dizer que ela esteja errada, porque ela falou que agora não... que ela está na igreja e as coisas acontecem dessa maneira. Isso ai já é um problema dela. Não me abalada em nada, porque quando ela passou aqui foi legal pra caramba, Débora deu um show", disse o vocalista, que aproveitou para estender inúmeros elogios à ex-colega de trabalho.

"Quando ela subia no palco era coisa de cinema, a gente via as pessoas vibrando com ela e com a Carla Perez. Foram momentos massas que a gente passou e vivemos juntos. Então, esse momento eu vejo como uma nostalgia gostosa, entendeu? Até agradeço a Débora por participar e colaborar com a gente e com o nosso sucesso. Débora, um beijo pra você, você foi uma pessoa que tinha que começar esse projeto com a gente", finalizou.

Assim como Débora, quem também não tem participado da turnê dos 30 anos é Carla Perez, a primeira loira do É o Tchan. A ela foi ofertado um cachê de R$ 50 mil pelos dez shows, mas a ex-dançarina recusou a exposição e tem ficado nos EUA, onde vive com seu marido e filhos.

"Não sei dizer [porque ela recusou]. Essa parte não sei dizer porque foi a produção que cuidou disso. Eu sei que as outras estão aqui, como sempre estiveram. Sempre participaram dos shows, mas as outras não sei responder a você. O que posso dizer é que o balé novo fomos nós que criamos, nós que trouxemos da fitdance para ter com a gente e acoplamos com eles e deu certo, tá muito bonito. A nova geração tá jogando duro", explicou.

30 anos de estrada

O show no Sauípe Weekend não contou com a participação dos dançarinos veteranos do grupo, mas o público não deixou de se divertir com este "detalhe". Os novos dançarinos, como explicou Beto Jamaica, não são integrantes fixos do É o Tchan, fazem parte do grupo de FitDance e atuam em esquema de parceria. De qualquer modo, a festa foi garantida com a metralhadora de hits à beira da praia. no festival.

"É massa, 'véi'. É fantástico. Pra gente tá sendo uma glória conseguir chegar aos 30 anos, comemorar os 30 anos. A gente tem que agradecer a Deus, agradecer aos orixás e agradecer a esse povão todo que tá segurando a gente. Então é só agradecer. Essa é o momento de agradecer porque são dez shows, já fizemos quatro. A gente faz uma produção grandiosa e brasiliana. Não é hollywoodiana, é brasiliana, porque o Brasil sabe fazer, e tá repercutindo internacionalmente, graças a Deus".


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