Em uma reportagem no Jornal da Band, o irmão de Gal Costa, Guto Burgos, revelou que Wilma Petrillo não permitiu que a cantora fosse enterrada no cemitério que desejava, e a colocou no túmulo de sua própria família. Para piorar ainda mais, a viúva ligou para a equipe do cemitério pedindo a retirada de todas as cartas, presentes e flores que a cantora recebeu.
Guto Burgos informou à Wilma que Gal tinha o desejo de ser enterrada no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, mas nem isso foi respeitado pela viúva, que optou por colocada No Cemitério da Consolação, no túmulo da família de Wilma Petrillo.
A própria, inclusive deu ordens e ligou para o coveiro do cemitério informando que as mensagens e flores deixadas pelos fãs fossem tiradas do túmulo, mas a equipe guardou tudo o que foi deixado.
Após as queixas contra a viúva da cantora tornarem-se públicas no velório de Gal Costa, as pessoas passaram a desconfiar sobre a relação das duas. Na última semana, diversas denúncias surgiram, vindo de produtos e amigos próximos da cantora, que acusaram Wilma de aplicar golpes e afastar a artista de seus amigos.
Um amigo da cantora inclusive registrou um boletim de ocorrência contra Wilma por agressão, que ainda responde por uma ação trabalhista por assédio moral.
De acordo com o produtor Paulo Lima, a cantora se fechou para os amigos. "Ultimamente era uma pessoa fechada uma pessoa que não procurava ninguém, as pessoas procuravam e não conseguiam falar com ela. Um ser do mal conseguiu apropriar-se de sua alegria, de todos os bens materiais", contou.
Ainda na reportagem, o psicanalista Mauro Corrêa informou que as denúncias mostram que Gal Costa vivia um relacionamento abusivo. "Se explica de uma forma mais objetiva mais inconsciente de uma violência que se da no contexto silencioso às cegas, deixando inacessível para outras pessoas da família, amigos", afirmou.
*Texto de Júlia Wasko
Júlia Wasko é estudante de Jornalismo e encantada por notícias, entretenimento e comunicação. Siga Júlia Wasko no Instagram: @juwasko