A websérie “ Desaventureiros ”, que conta a história do grupo Companhia do Dragão Bronzeado, conquistou fãs por explorar o universo geek. Com elfos, anãos, Orcs e feiticeiras, a produção brasileira terá uma segunda temporada, que será lançada no dia 16 de maio, com o desafio de continuar com boa repercussão de público e crítica que a série teve na primeira temporada.

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Desaventureiros
Divulgação

Segunda temporada da série geek "Desaventureiros" estreia em maio

Essa produção da Maré Geek foi indicada a cinco prêmios internacionais e é marcada por possui um bom senso humor que permeia entre embates de ego e conflitos sociais. Através dos personagens místicos, é trabalhada a questão da banalização da violência, a precariedade dos direitos trabalhistas e as diferentes formas de afeto. A série também aborda discussões ligadas a outro tema bem atual: a questão da representatividade.

Sophia Tomazelli, uma das criadoras da série, diz que: “Não é obrigação da fantasia reimaginar o status quo? Ela tem, afinal, mais liberdade do que qualquer outro gênero. E ela sempre nos pareceu poderosa demais para ser subestimada”. Na segunda temporada, esses assuntos terão mais evidência.


O empoderamento feminino, por exemplo, poderá ser visto em diversas personagens que assumem o protagonismo de suas vidas, a representatividade LGBTQ+ e o poliamor também estão presentes na série. A ideia é usar essas figuras tradicionais dos RPG’s para tratar de assuntos atuais quebrando paradigmas e estereótipos.

A grande diferença dessa nova temporada é a sequência da história. Na primeira, os episódios tinham caráter independente inspirados na série “Brooklyn-Nine-Nine”, entretanto agora os episódios terão uma construção mais amarrada e com continuidade. Assim que estrear, a websérie vai ao ar semanalmente, às quintas-feiras, sempre às 11h.

  • Pantanal explorado em documentários
Smithsonian Channel aposta em documentários originais no Pantanal
Divulgação/Smithsonian Channel
Smithsonian Channel aposta em documentários originais no Pantanal

Já conhece o Smithsonian Channel ? Esse novo canal foi lançado no Brasil na última sexta-feira (26) e a novidade é que já foram anunciadas duas produções originais que serão gravadas aqui. Trata-se de dois documentários sobre o Pantanal com filmagem em 4K. Os títulos provisórios são: “Jaguarland” e “Brazil’s Emerald Oasis”. Cada produção terá uma hora de duração e a previsão é que as estreias aconteçam ainda este ano.

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“Estamos entusiasmados com a oportunidade de retratar as belezas do Brasil, sobretudo a região única do Pantanal, com essas novas produções. Estas são as duas primeiras produções originais que encomendamos no país e sinalizam nosso compromisso de trabalho com a talentosa comunidade do audiovisual brasileiro”, disse David Royle, vice-presidente executivo de Programação do Smithsonian Channel.

  • Show solo de Fernando Anitelli
Fernando Anitelli faz show solo em São Paulo
Divulgação/Filipe Nevares
Fernando Anitelli faz show solo em São Paulo

O ator, músico, compositor e cantor do Teatro Mágico, Fernando Anitelli , apresenta no dia 7 de maio, às 21h, um show solo no Teatro MorumbiShopping, em São Paulo. A inspiração para o show foi o cancioneiro popular e nessa primeira apresentação ele contará com a participação de Larissa Baq, também conhecida como Labaq, destaque no cenário indie.

O show será algo mais intimista, apenas com voz e violão, e incluirá canções sugeridas pelo público como Anjo Mais Velho, Deixa Ser, Camarada d' água e Nosso Pequeno Castelo. Fernando é o criador do projeto Teatro Mágico – que possui mais de 2 milhões de álbuns vendidos.

  • Chapeuzinho Vermelha repaginada
Cena do espetáculo
Divulgação

Cena do espetáculo "Esses Olhos Tão Grandes"

Em uma curta temporada, de 5 a 30 maio, o Sesc Ipiranga, em São Paulo, recebe o infantil “ Esses Olhos Tão Grandes ”, da Cia. Mevitevendo. Apresentado sempre aos domingos às 11h, o espetáculo é inspirado em Le Petit Chaperon Rouge, de Charles Perrault (1628-1703) e conta a conhecida história da Chapeuzinho Vermelho, mas sob outra perspectiva.

Nesta versão, a protagonista é uma menina solitária e sonhadora que vive em um teatro e quer descobrir o que tem além das cortinas. A peça aguça a curiosidade das crianças e estimula a imaginação. Para criar um jogo dinâmico, os atores usam bonecos, máscaras e outros apetrechos para tornar o espetáculo bem visual, além disso, a narrativa e as músicas permitem diversos níveis de entendimento.

  • "Cine Holliúdy" aposta em um humor nordestino
Divulgação/TV Globo
"Cine Holliúdy" é série que usa humor do nordeste como referência e homenageia o cinema e a TV

No dia 7 de maio, uma nova série humorística chega à telinha da Rede Globo. “Cine Holliúdy” abusará de sotaques e expressões nordestinas explorando o humor dessa parte do Brasil. A região escolhida para ambientar a série foi o Ceará e o motivo é que grandes comediantes como Chico Anysio, Tom Cavalcante e Renato Aragão começaram lá.

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A série conta a história de Francisgleydisson, interpretado por Edmilson Filho, um apaixonado por cinema que luta para conseguir manter viva essa arte no interior do Ceará. Na trama, ele é o dono da “Cine Holliúdy”, a única atração cultural de uma cidade fictícia, mas cearense. A ideia é travar uma batalha entre o cinema e a televisão na década de 1970 e homenagear essas artes.

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