A música, como outras expressões de arte, serviram e servem para imprimir opiniões políticas. Porém, em alguns casos, não cantar pode ser uma manifestação. Ou cantar em determinado lugar. É o que tem acontecido nos últimos anos com artistas que vão a israel. Devido aos conflitos do país com o povo Palestino, muitas pessoas questionam se se apresentar no país não se torna uma manifestação de apoio ao governo israelense. Esse ano não foi diferente e muitos artistas se apresentaram sob protesto de fãs ou cancelaram suas apresentações. Foi o caso da cantora Lorde.
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A neozelandesa tinha um show marcado em Tel Aviv em 5 de junho do próximo ano. Porém, uma forte onda de críticas fez com que a artista repensasse a decisão e, no último sábado (24) ela anunciou o cancelamento de sua apresentação. Lorde recebeu uma carta de fãs que dizia que “tocar em Tel Aviv será visto como um ato de apoio às políticas do governo israelense, mesmo sem fazer nenhum comentário político da situação”.
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A cantora, porém, não foi a única a receber críticas nesse sentido. Mais cedo esse ano a banda Radiohead passou por situação semelhante, porém, não desistiram da apresentação. Eles foram duramente criticados pelo líder do Pink Floyd , Roger Waters, que condenou a ação em uma carta aberta, dizendo que a banda de Thom Yorke “deveria se informar sobre o que seria um comportamento opressor por parte do governo em relação ao povo Palestino e cancelar a apresentação”. Mas, o grupo inglês não desistiu da ideia e acabou fazendo seu show mais longo em 11 anos no local.
Boicote
Roger Waters está à frente de uma série de artistas, como Brian Eno e Thurston Moore (Sonic Youth) que apoiam o boicote ao país. Waters, inclusive, fez o mesmo pedido a Gilberto Gil e Caetano Velosos quando estes se apresentaram no país em 2015, mas o apelo teve o mesmo resultado que ao Radiohead. Já os interpretes de “Creep” encontraram alguns apoiadores também. O principal deles foi Michael Stipe, do R.E.M, que apoiou que o diálogo continuasse, buscando uma solução pacífica.
Da Broadway para o Brasil
Depois de uma temporada em São Paulo e no Rio de Janeiro (2016) o espetáculo da Broadway um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway “Master Class” retorna aos palcos numa turnê por 12 cidades brasileiras, estrelado por Christiane Torloni. A peça é uma comédia-dramática escrita por Terrence McNally, dirigida nessa versão por José Possi Neto e direção musical do Maestro Fábio G. Oliveira. Além de Torloni o elenco ainda inclui Julianne Daud e Paula Capovilla.
Séries de volta
Depois de um recesso de fim de ano, em janeiro as séries voltam com tudo para a programação do Sony . Somente em janeiro o canal terá a estreia de “Once Upon a Time”, “Grey’s Anatomy”, “Agents of S.H.I.E.L.D”, “Chefs em Ação”, “America’s Got Talent” e “Shark Tank US”. É para não sair do sofá!
Tá podendo!
De férias em Miami depois de um ano cheio, Luan Santana passeou pela cidade americana em um carrão nada discreto. O cantor circulou por lá em uma Lamborghini Huracan Spyder conversível, alugada por cerca de US$ 1700 por dia. O preço do carrão aqui no Brasil é de R$ 2.850.000,00. Tá com tudo o menino!
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