Deolane Bezerra compartilhou o desabafo nas redes sociais
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Deolane Bezerra compartilhou o desabafo nas redes sociais

Deolane Bezerra utilizou as redes sociais para fazer um desabafo nesta terça-feira (17). A loira respondeu a um seguidor nos Stories do Instagram e comentou como se sentiu após ser presa em setembro deste ano.

No Instagram, a influenciadora digital e advogada abriu uma caixinha de perguntas para interagir com os seguidores. Na descrição da ferramenta da rede social, ela escreveu: "Bora conversar? Mandem as presepadas!". Um fã então a questionou: "Qual foi a maior vergonha que já passou?".

Sem titubear, a loira respondeu: "Se não tivesse certeza da minha inocência, talvez seria o que mostra essa foto. Mas, graças ao meu bom Deus, sei que tudo vem para nos fortalecer ainda mais!".

Ela então finaliza: "Só vive o propósito quem passa pelo processo".

Livre da CPI das Apostas

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na última sexta-feira (13) sobre a obrigatoriedade do comparecimento da influenciadora digital e advogada Deolane Bezerra na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas do Senado Federal. O Supremo formou maioria e liberou a influencer de estar na chamada CPI das Apostas, dando a chance da ex-A Fazenda ficar em silêncio caso compareça.

O relator, ministro André Mendonça, argumentou que a CPI não apresentou elementos suficientes para alterar a decisão anterior. Mendonça destacou que o direito ao silêncio e a não autoincriminação deve ser assegurado, conforme a jurisprudência da Corte.

"No tocante às garantias constitucionais de pessoa convocada para prestar depoimento no âmbito de Comissão Parlamentar de Inquérito,  independentemente da condição de testemunha ou de investigado, é firme a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido de ser inafastável a garantia constitucional contra a autoincriminação e, consequentemente, ao direito ao silêncio quanto a perguntas cujas respostas possam resultar em prejuízo do depoente, além do direito à assistência de advogado”, disse o ministro durante o voto.

Mendonça considerou inválido o recurso do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), presidente da CPI, por entender que ele não tem legitimidade para contestar a decisão. O ministro afirmou que apenas a Procuradoria-Geral da República (PGR) poderia questionar a sentença. “A decisão deve ser mantida pelos seus próprios fundamentos”, concluiu.

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