A polêmica em torno da “Soy Rebelde Tour”, que girou o mundo em 2023, terminou. Os integrantes do grupo “Rebelde” chegaram a um acordo de R$ 25 milhões no processo que moviam contra o ex-empresário, Guillermo Rosas.
Na última sexta-feira (4), Maite Perroni, Christopher Von Uckerman e Christian Chávez,
os cantores que moviam o processo, se manifestaram pelas redes sociais. Em um comunicado oficial, o trio explicou o desfecho da polêmica judicial.
“Hoje, no Dia Mundial do RBD, não há forma melhor de celebrar do que fazendo justiça. Finalmente, depois de um ano, este assunto foi concluído. A verdade está do nosso lado”, iniciaram.
“Conforme estabelecido no acordo final, a 6H, por meio de seu proprietário, Guilhermo Rosas, alegava que o RBD devia à empresa US$ 10.072.811,00 [cerca de R$ 54.970.000], em relação à gestão de Guilhermo na turnê de apresentações ao vivo nos Estados Unidos da América, México, Brasil e Colômbia”, acrescentaram.
Os integrantes ainda detalharam as quantias previstas no acordo judicial.
“Depois de apresentarmos uma queixa contra Guilhermo e sua empresa, tanto no Tribunal Federal, quanto junto ao Comissário de Trabalho da Califórnia, além de uma auditoria exaustiva que encomendamos, a T6H concordou, como parte do acordo final, em aceitar a quantia de US$ 4.723.591,00 [o que equivale a R$ 25.780.000], uma quantia que é US$ 5.349.220,00 [o que equivale a R$ 29.190.000] a menos do que Guilhermo alegava que lhe era devido”, pontuaram.
Luta pelos direitos
Maite Perroni, Christopher Von Uckerman e Christian Chávez ainda enfatizaram a importância dos artistas lutarem pelos seus direitos na indústria fonográfica. O trio também declarou que estava satisfeito com o desfecho do acordo.
“Este é um lembrete para que os jovens artistas tenham coragem de se defender e exigir respeito. Nesta indústria, é vital lutar pelos seus direitos. Estamos muito satisfeitos com o resultado de nossa ação e continuaremos defendendo a justiça e o respeito no mundo artístico”, concluíram.