Maíra Cardi foi condenada a pagar a Melaine a quantia de R$ 14.300, acrescida de correção monetária e juros por atraso
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Maíra Cardi foi condenada a pagar a Melaine a quantia de R$ 14.300, acrescida de correção monetária e juros por atraso

A influenciadora  Maíra Cardi se vê no meio de uma batalha judicial. Uma personal organizer, Melaine Ferreira de Aquino, a acusa de não cumprir os termos de uma parceria.

Segundo Fábia Oliveira, colunista do Metrópoles, Melaine foi contratada para organizar a casa de Maíra e de seu marido, Thiago Nigro . Em troca, Maíra divulgaria o trabalho de Melaine em três postagens com fotos e vídeos.

No entanto, as coisas não saíram como planejado. De acordo com o processo, Melaine alega que, além de organizar os pertences de Maíra e Thiago, teve que lidar com itens extras da mudança de Primo Rico. Isso resultou em mais trabalho do que o inicialmente acordado. Agora, a questão está nas mãos da justiça.

Para cumprir as demandas, Melanie teve que contratar três auxiliares, resultando em um custo adicional de R$ 1.200. Durante o período de prestação de serviços, Melaine alega que não teve contato direto com Maíra ou Thiago, sendo toda a comunicação intermediada por assessores.  

Ao cobrar pelos serviços prestados, a personal organizer teria recebido apenas uma parte do valor acordado. No total, ficaram pendentes R$ 3.900 referentes aos pertences da influenciadora, R$ 5.200 relativos aos serviços em itens de Thiago e mais R$ 5.200 relacionados aos serviços na casa de hóspedes, solicitados por Maíra. 

Considerando os serviços prestados, danos morais no valor de R$ 5 mil e outros custos, o montante total solicitado no processo é de R$ 19.300. 

A decisão judicial é recente, datada de 30 de novembro deste ano, e o juiz do caso concluiu que a personal organizer, Melaine, havia efetivamente prestado o serviço contratado.

A sentença foi parcialmente favorável a Melaine, significando que ela venceu a causa, mas não integralmente. Maíra foi condenada a pagar a Melaine a quantia de R$ 14.300, acrescida de correção monetária e juros por atraso. No entanto, os danos morais foram negados pelo juiz, que entendeu que o incidente não teve grandes impactos na vida profissional de Melaine.

Além disso, Maíra foi considerada revel no processo — quando o réu é comunicado oficialmente do processo e não se defende —, pois não apresentou sua contestação. Ela tem a opção de recorrer da decisão. 

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