Daiana Garbin, Tiago Leifert e a filha Lua
Reprodução/Instagram
Daiana Garbin, Tiago Leifert e a filha Lua


Tiago Leifert e a esposa, Daiana Garbin, utilizaram as redes sociais nesta sexta-feira (6) para atualizar os fãs a respeito do quadro clínico da filha, Lua, que enfrenta um retinoblastoma, câncer de retina infantil. 


Atualmente no sétimo mês de tratamento, a menina está estável. Segundo o casal, o processo é longo e não está perto de acabar. "E agora completando sete meses acho que estamos em um momento legal para pelo menos atualizar todo mundo que está preocupado e torceu por nós sobre como as coisas estão andando. E digo estão andando porque ainda estão andando", afirmou Tiago Leifert. 

"A gente gostaria muito de chegar aqui 'uhul, acabou, férias, shopping', mas não é esse momento ainda. O tratamento é lento", disse ele ao lado da esposa em vídeo publicado nas redes sociais.

Ao detalhar o tratamento, ele diz que o quadro de Lua é positivo. "Ainda é muito cedo para a gente falar em cura, mas nesse momento o quadro da Lua é considerado estável, a doença está estável. Nossa pequeninha passou por muita coisa, foram sete sessões de quimioterapia intra arterial, mais uma cirurgia de braquiterapia, que é uma radioterapia por dentro do olho, o bebê fica três dias internado", afirmou. 

"A nossa pequena está sempre alegre, sempre pulando, ela se recupera super bem, ela é muito forte. aguenta bem. Então o que a gente pode contar para vocês é que nesse momento o quadro está estável e a gente ainda precisa observar muito de perto. Então todos os meses a gente vai lá no GRAAC, faz exames, olha direitinho", disse. Veja no vídeo completo:



Por fim, o casal agradeceu os seguidores por compartilharem a informação. Devido o relato de Tiago e Daiana, outros pais descobriram que os filhos tinham doenças semelhantes. "A gente nunca vai poder agradecer tanto carinho que estamos recebendo e fica aí o alerta para os pais: leve seu bebê ao oftalmologista. Teve uma coisa muito importante que aconteceu, que além do diagnóstico do retinoblastoma, que a gente já sabe, acho que umas 8 crianças", disse.

"Tivemos bastante gente que foi diagnosticada antes do que seria, por causa daquele primeiro vídeo. Que era o que a gente queria, era nosso objetivo principal, declarar guerra à doença", completam. 

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