Nesta segunda-feira (2), o ator Johnny Depp perdeu uma ação que fez contra o jornal britânico The Sun, que o chamava de “espancador de esposa”. Segundo a agência Reuters, também estava envolvido no processo o jornalista que assinou do artigo de 2018, Dan Wootton.
O termo foi usado para se referir a Depp, de 57 anos, ao expor os crimes de agressão contra a ex-parceira dele, a também atriz Amber Heard , 34. O caso chacoalhou o mundo e mudou para sempre a visão do público sobre o ator e sua carreira.
"Eu descobri que a grande maioria dos alegados ataques à Sra. Heard pelo Sr. Depp foram comprovados de acordo com o padrão civil. O reclamante não obteve sucesso na ação por difamação”, afirmou o juiz Andrew Nicol da Suprema Corte de Londres.
As alegações de Heard foram aceitas pelo júri. Ela afirma que, por cinco anos, o ator foi violento com ela no relacionamento. Entre o atos cometidos contra ela estão tapas, cabeçadas, chutes, murros e até tentativas de estrangulamento.
Os advogados de Depp afirmaram que a decisão do juiz é “perversa e desconcertante” e que o ator deve apelar.