Com medo de que a história da mãe, a Princesa Diana, que morreu vítima de um acidente fugindo de paparazzi, o Príncipe Harry resolveu processar um tabloide britânico que, segundo ele, publica notícias “falsas e maliciosas” sobre sua esposa, Meghan Markle . Em uma carta divulgada para a imprensa, o duque de Sussex explicou tudo.
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No comunicado oficial, o Príncipe Harry começou dizendo: “Como casal, acreditamos na liberdade de mídia e em reportagens objetivas e verdadeiras. Consideramos isso uma pedra angular da democracia e, no estado atual do mundo – em todos os níveis – nunca precisamos tanto de uma mídia responsável”.
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O duque continuou: “Infelizmente, minha esposa se tornou uma das mais recentes vítimas de um tabloide britânico que faz campanhas contra indivíduos sem pensar nas consequências – uma campanha implacável que aumentou ao longo do ano passado, durante a gravidez e com o nosso nascimento do nosso filho”.
No decorrer da carta, Harry demonstrou que a família fica incomodada ao ler essas notícias falsas e disse não consegue descrever o quão dolorosa essa situação tem sido. “É por esse motivo que estamos adotando uma ação legal, um processo que já dura muitos meses. A cobertura positiva da semana passada dessas mesmas publicações expõe os padrões duplos deste grupo de imprensa específico que a difamava quase diariamente nos últimos nove meses.”
Segundo o marido de Meghan, “eles [do tabloide] foram capazes de criar mentiras após mentiras às suas custas, simplesmente porque ela não pode ser vista durante a licença maternidade. Ela é a mesma mulher que era há um ano, no dia do nosso casamento, assim como ela é a mesma mulher que você viu nesta turnê pela África”.
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Ao expor esse processo, o Príncipe Harry quer mostrar que não vai mais aceitar mentiras sobre a sua família na imprensa. “Chega um momento em que a única coisa a fazer é enfrentar esse comportamento, porque destrói as pessoas e destrói vidas. Simplificando, é o assédio moral, que assusta e silencia as pessoas. Todos sabemos que isso não é aceitável, em nenhum nível. Não acreditamos e não podemos acreditar em um mundo onde não há responsabilidade por isso.”