A partir de 30 de maio, Paolla Oliveira estreia em "Cara e Coragem" como Pat, uma corajosa dublê ação que trabalha com Moa, interpretado por Marcelo Serrado. A dupla dinâmica da nova atração das 7 protagonizou cenas desafiadoras e revelou um pouco dos bastidores deste processo em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (20).
+ Entre no canal do iG Gente no Telegram e fique por dentro de todas as notícias sobre celebridades, reality shows e muito mais!
A atriz adiantou que a parte mais desafiadora para ela foram as cenas com dança aérea: "O que apareceu de novidade para mim, foi a dança aérea, que é lindíssima, mas é uma das coisas mais difíceis que já fiz, sem dúvida nenhuma. Ela exige do corpo um esforço totalmente diferente. Não sou 'expert', dou uma enganada, porque eu acho que deveria estar fazendo com mais frequência as aulas e a gente acaba que não tem tempo para isso nessa correria maluca e deliciosa [...], mas é a coisa mais diferente que eu tenho feito".
Paolla também revelou que não precisou mudar muito a rotina de preparação física para viver a dublê na novidade. "Não fiz nada de diferente. Já tenho uma vida bastante ativa, gosto de esporte e de malhar. É uma coisa que já faz parte do meu dia a dia", contou a protagonista, que continuou expondo mais detalhes do trabalho com dublês da Globo.
"Obviamente a gente teve contato com os dublês e com o pessoal de efeito, então o que a gente aprendeu foi um pouco de técnica. E a cada cena a gente ainda renova isso, tem uma equipe muito grande por trás de nós fazendo com que as coisas deem certo. Mas essa disponibilidade corporal eu sempre tive, continuo malhando e fazendo minhas coisas normais", pontuou.
Oliveira compartilhou que participou de um curso com os dublês da emissora para aprender certas técnicas. "A gente rolou em escada, pulou em caixa de papelão, fez toda a parte de cabeamento e de equipamento para saber lidar em cena", disse a atriz, que ainda relatou que dublês profissionais participaram de algumas cenas.
"Até onde a gente consegue e a gente tem segurança para isso, a gente faz. Mas a gente tem dublês, então nós somos os dublês, mas temos os dublês dos dublês para poder executar partes que a gente não consiga fazer. Então tem sido muito bacana, porque a gente trabalha em conjunto, a gente faz até onde dá e eles assumem dali para frente", completou.
+ Siga também o perfil geral do Portal iG no Telegram !