Peter Freestone, que trabalhou como assistente pessoal de Freddie Mercury e acabou por se tornar um dos melhores amigos do vocalista do Queen, contou em recente entrevista ao "Lorraine", programa de ITV , que o cantor parou de tomar seus remédios duas semanas antes de morrer.
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"Ele [ Freddie Mercury ] sabia que [a morte] estava vindo, essa é a questão. Ele decidiu duas semanas antes do fim que ele não tomaria mais nenhum remédio que estava mantendo ele vivo", declarou Freestone. "Ele estava no controle, embora a doença o estivesse matando".
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Ainda durante o papo, o ex-assistente deu detalhes de sua amizade com o vocalista do Queen e afirmou que ele era o "amigo mais gentil que alguém poderia ter".
"Já disse isso antes e vou dizer para sempre, ele era o amigo mais gentil, generoso e leal que alguém poderia querer ter. Ele faria qualquer coisa por seus amigos, mas a questão é que, do outro lado, seus amigos fariam qualquer coisa por ele", afirmou ele.
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Freddie Mercury morreu em 1991, aos 45 anos idade, por conta de uma pneumonia agravada pela AIDS . Seu ex-assistente e amigo, atualmente, ocupa-se realizando palestras sobre prevenção do vírus do HIV.