No fim desta segunda-feira (16), Caio Castro foi acusado de ter cometido atos de vandalismo durante um evento de paraquedismo na Espanha. O perfil oficial da página Skydive Empuriabrava, responsável pela competição, publicou um texto divulgando que o ator e outros dois amigos teriam destruído grande parte dos carros e da estrutura que havia sido montada no local. O valor do prejuízo, segundo a publicação feita no Facebook , foi calculado em 10 mil euros, o que equivale a R$ 43 mil.
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O comunicado contra Caio Castro ainda afirma que o grupo que estava com o ator "invadiu a propriedade privada e roubou carros de artes" e que os mesmos dirigiram os veículos que estavam em exposição "completamente bêbados e sob efeito de drogas". "Tivemos que contê-los e arrastá-los para fora dos carros", diz a publicação.
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O desabafo na web
Ainda durante o comunicado sobre vandalismo no Facebook, a empresa acrescentou: "eles foram expulsos dos veículos, aí decidiram pichar os nossos veículos e tentaram fugir. Conseguimos fazê-los limpar 10% de toda a destruição que tinham feito", diz a pulicação que é acompanhada de fotos de carros e paredes pichadas.
O texto da página do evento foi compartilhado pelo paraquedista brasileiro Rogerio Fleury. Ele afirma ter presenciado a cena.
"Os caras não participaram do evento, chegaram no último dia. E ainda foram expulsos. Atletas? Esses cara são atletas de quê? Me colocaram em uma situação da qual eu e nem nenhum dos 16 brasileiros aqui presentes precisavam passar. Erraram e não tiveram a hombridade de pedir desculpas. Assumi tudo no peito Sr. Caio e Sr. JP Possos, fui humilhado e escutei coisas que não precisava, até eu conseguir arrumar toda a merda e lambança que vocês fizeram aqui", relatou na mesma rede social.
Caio Castro contra os "caluniosos"
Em resposta a publicação feita pela Babylon Freefly, assessoria de do ator alegou que "tratam-se de fatos totalmente distorcidos e caluniosos e deve-se considerar tais pontos: a até o momento não recebeu-se nenhuma notificação e/ou intimação da qual possa comprovar a abertura de uma investigação policial a respeito deste caso. Não houve invasão por qualquer integrante da equipe a uma propriedade privada".
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Após negar o ocorrido, a empresa que representa Caio Castro ainda ressaltou que a referida viagem aconteceu em junho deste ano, "somente vindo à tona agora de forma totalmente leviana". Além disso explicaram que "as assinaturas realizadas foram feitas com materiais disponibilizados pelos próprios organizadores do evento, e se houve qualquer erro em relação ao local realizado o pedido formal de desculpas já foi feito, sem causar prejuízo no valor citado no post".