Nego do Borel tem um novo gerenciamento de carreira para tentar reerguer seu nome no mercado após a crise aberta pelo episódio com Luisa Marilac . Na época, o funkeiro viu contratos serem cancelados, assim como o adiamento da gravação de seu DVD, e os cachês por show, que eram por volta de R$ 80 mil, reduzidos à metade.

Nego do Borel
Reprodução Instagram
Nego do Borel

Nego do Borel já teve na agenda 20 apresentações por mês. Hoje, elas não passam de dez, apesar de sua turnê lotada na Europa. O funkeiro pertence agora à agência Arca A, do empresário Tuka Carvalho (ex de Anitta ), Adriana Araújo e Alexandre Ramalho, que cuidam da carreira de nomes como Solange Almeida, Thiago Martins e do Grupo Pixote.

A primeira medida tomada pela nova equipe foi demitir o produtor executivo do funkeiro, funcionário que trabalhava com Nego desde o início de 2018, e que esteve com ele no momento de crise, após a polêmica com a travesti Luísa Marilac.

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Antes, era o próprio Nego do Borel quem cuidava de tudo. A ideia agora é reformular e dar uma nova cara ao staff do artista, o que tem deixado os antigos funcionários preocupados e pensando em recorrer à Justiça. 

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