Formada por um grupo de moradores da comunidade Vila do Morro Grande, na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, a Frente de Resistência Cultural Samba do Congo Morro Grande, ou simplesmente Samba do Congo, começou com a intenção de valorizar a cultura local, resgatando as raízes samba paulista e da cultura afro-brasileira.

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Samba do Congo incentiva a cultura do samba paulista
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Samba do Congo incentiva a cultura do samba paulista

O projeto, que começou pequeno e destinado apenas à comunidade local, foi crescendo e chamando a atenção de vários compositores paulistanos. Hoje em dia, o grupo se promove o encontro de compositores todas as terças-feiras em sua sede, no próprio bairro no Morro Grande e já gravou até um CD de samba .

Batizado de “Nossa Quebrada”, o álbum, que foi gravado no ano de 2016, mistura composições clássicas do samba paulistano com obras dos novos compositores revelados no Samba do Congo. Além da música de raiz, a obra também conta com uma faixa que mistura elementos do samba-rock e do rap.

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Conheça a feijoada do Samba do Congo
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Conheça a feijoada do Samba do Congo

Aberto para todos os públicos, o Samba do Congo promove, além do encontro de compositores todas as terças-feiras, à partir das 19h, oficinas de canto às segundas-feiras, de percussão às terças-feiras, de violão e cavaquinho às quartas-feiras e de samba-rock às quintas-feiras.

O grupo também realiza o samba com feijoada da Luz Nascimento que acontece no último sábado do mês na sede do Congo.

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Além disso, o projeto acaba de criar o Café Griô, uma parceria do Samba do Congo e do Sarau da Brasa, um coletivo Literário da Brasilândia, que convida a velha guarda da comunidade para contar histórias nas manhãs de sábado. Entre outros parceiros também estão: Reduto do Rap, Sarau Elo da Corrente, Downtown 011, Comunidade Buraco do Sapo, Balaio do Canjico.

A Sede do Samba do Congo fica na rua Manuel de Souza Azevedo, 48, no Morro Grande.


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