A terceira temporada de “The Walking Dead” sem dúvida foi marcada pelo nascimento de Judith Grimmes. No enredo da série , a vinda da criança para o mundo apocalíptico seria bastante difícil por conta das condições precárias que a família deveria que enfrentar, além do fato de que durante o parto a mãe da criança, Lori Grimmes (Sarah Wayne Callies), havia falecido. Entretanto, para o ator que interpreta Carl Grimmes, Chandler Riggs , a maior dificuldade da trama estava longe de ser em relação à história do seriado, mas sim às gravações.
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Em uma recente participação do ator no Reddit AMA, Chandler Riggs que interpreta Carl Grimmes em “ The Walking Dead ”, foi questionado se existia algum colega de trabalho, cenário ou situação que fosse difícil de encenar. Prontamente, Riggs não mediu palavras para responder a questão. “Ah meu Deus, sem dúvida aqueles bebês! Eles são tão difíceis de se lidar!”, comentou o ator. “Ao todo usamos 8 pares de gêmeos diferentes nessas cenas e, até acertar o que a produção precisa, são várias e várias tomadas diferentes, pois com frequência eles agarram o microfone, choram, gritam pela mãe, levantam e vão correndo para as mães. Eu agradeço muito quando não tenho que contracenar com eles”, completou o Riggs. Pouco tempo depois, o ator esclareceu que acreditava que os bebês são de fato fofos e divertidos, mas que é complicado trabalhar com eles.
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Futuro de Judith
A pequena Judith de “The Walking Dead” por sua vez teria um final muito mais trágico que o que a série montou. Segundo os HQs originais, o bebê seria brutalmente assassinado ao lado de sua mãe Lori durante a invasão do Governador na prisão. Entretanto a criança ainda está viva e saudável no seriado, mesmo cinco temporadas depois. A produtora Gale Anne Hurd inclusive chegou a explicar o motivo da personagem ainda estar viva: “Porque nós não queremos seguir exatamente o que está nos quadrinhos, e nós sentimos que era muito importante ter aquela inocência e esperança. É um mundo muito, muito lúgubre. Nós vemos isso e enquanto houver uma criança inocente, um bebê com o qual todos pudessem se importar, achamos que isso manteria a esperança viva”, revelou.
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