Tatá Werneck está de volta aos cinemas e dessa vez como protagonista. Em “TOC – Transtornada, Obsessiva e Compulsiva” , ela é Kika K., uma celebridade idolatrada por milhões de fãs. Por trás das aparências, no entanto, as coisas não andam nada fáceis. Em crise com sua vida pessoal e profissional, Kika precisa lidar com um fã obsessivo (Luis Lobianco), o namorado galã sem noção (Bruno Gagliasso), e os compromissos profissionais marcados pela exigente empresária (Vera Holtz). Tudo isso enquanto tenta controlar seu mais íntimo segredo: ela sofre de transtorno obsessivo compulsivo. Durante a turnê de lançamento de um livro de autoajuda que ela nem mesmo escreveu, Kika recebe a misteriosa visita do verdadeiro autor da obra, que lhe entrega uma mensagem cifrada antes de sumir sem deixar vestígios. Com a ajuda de Vladimir (Daniel Furlan), Kika tentará resolver o enigma que pode colocar um fim à sua crise. 

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A atriz e humorista Tatá Werneck durante a entrevista ao programa
Divulgação/Telecine
A atriz e humorista Tatá Werneck durante a entrevista ao programa "Dá um Play"

A atriz e humorista está em plena maratona de divulgação do filme e participou do “Dá um Play”, programa do canal Telecine no YouTube. Durante a entrevista, Tatá Werneck reviveu uma prática comum de um de seus antigos programas, o “Trolalá”, e passou um trote para Valesca, irmã do apresentador Caio Muniz. No telefonema, a atriz fingiu ser Regiane, mãe de uma criança que teria sido mordida pela filha de Valesca. A brincadeira completa pode ser conferida no vídeo no canal do Telecine  na plataforma de vídeos do Google.

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Sobre o filme

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Divulgação/Telecine

Tatá Werneck trollando Caio Muniz

“A ideia inicial era fazer um filme que falasse de uma personagem tentando se curar do TOC em uma clínica para pessoas com transtornos”, observa um dos diretores do longa Paulinho Caruso no material de divulgação. “Depois de escrever dois tratamentos nessa direção, percebemos que não era o filme que queríamos fazer. Tanto eu, quanto Teo, quanto a Tatá temos 30 e poucos anos e vivíamos um momento similar da vida, claro que em escalas diferentes. Tínhamos alcançado uma realização profissional, porém, era claro que a felicidade não estava nisso. Foi assim que direcionamos o roteiro para discutir essa questão”.

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“Quando começamos a pensar nesse filme, a realidade da Kika ainda não era a minha realidade”, pontua Tatá Werneck. “Anos depois, quando fui ler o roteiro, ele tinha se transformando nessa história de uma mulher famosa que tinha tudo para estar feliz, mas não estava”.

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