O choque de gerações está cada vez mais presente em nossas vidas. Ver alguém nascido décadas depois de você como um adulto ou alguém que divida posições importantes no mercado de trabalho gera, talvez, uma estranheza inicial. Mas fato é que o tempo passa, ficamos velhos e as crianças viraram adultos! Mas o que tudo isso importa? Que temos que, cada dia mais, aprender a conviver com eles, os nativos digitais da Geração Z.
Em busca de tornar essa relação mais saudável e, mais ainda, para que os “novos adultos” da Geração Z possam ser melhor integrados no ambiente de trabalho, a especialista em comportamento humano Thaís Giuliani escreveu “A Geração Z e o Modelo de Aprendizagem Zímago®”, livro recentemente lançado em Portugal e que acaba de ganhar sua versão no mercado editorial brasileiro.
Em “A Geração Z e o Modelo de Aprendizagem Zímago®”, Thaís quer se comunicar com os “parceiros estratégicos” do jovem, aqueles que terão funções cruciais em seu desenvolvimento. Essa geração jovem, nativa digital, não sabe o que é viver fora do ambiente tecnológico atual, portanto seus valores e visões de mundo são integralmente influenciados pela internet principalmente.
A pesquisa que baseou a criação do Modelo de Aprendizagem Zímago®, apresentado nesse livro de uma forma leve e mais palatável para pais, educadores e líderes desses jovens, teve sua eficácia comprovada na Europa e serve como base para desenvolver todas as competências comportamentais do jovem nascido entre 1995 e 2010.
O livro também é uma importante ferramenta para sanar os conflitos geracionais vividos por todos, seja em casa ou no ambiente de trabalho. A autora se vale do conteúdo de seu livro também para aplicar nos treinamentos para jovens aprendizes, estagiários e trainees com quem trabalha e, também, preparando os mentores e líderes dessas empresas sobre como lidar com esses nativos tecnológicos.
“A Geração Z e o Modelo de Aprendizagem Zímago” tem a missão de nos ajudar a entender, conhecer e instruir as novas gerações nos desafios que elas irão vivenciar, seja na vida pessoal ou profissional. Elas são o futuro do país (aqui o jargão é mais que verdadeiro) e é nossa tarefa cuidar para que esta não seja uma “geração perdida”.
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