Um sujeito rude nascido em Congonhas, cidade no interior de Minas Gerais, gera grande polêmica pelos seus feitos médicos desde a década de 1950. José Pedro de Freitas, ou somente Arigó como era conhecido, incorporava o espírito do Dr. Adolf Fritz, um suposto médico alemão, falecido em 1918, e curou milhares de brasileiros. Os relatos sobre o médium e as profundas pesquisas sobre ele, reunidos pelo jornalista e escritor norte-americano John G. Fuller, deram origem à “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”, livro que será lançado em abril pela editora Pensamento.
A obra serviu de base para a roteirista e escritora Jaqueline Vargas criar o roteiro do filme Predestinado – Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, da Moonshot Pictures, dirigido por Virgílio Nascimento e que conta com Danton Mello e Juliana Paes nos papéis principais. A cinebiografia terá distribuição da Imagem Filmes, coprodução da Paramount Pictures e será lançada ainda este ano nos cinemas de todo o Brasil.
Fruto de um trabalho de pesquisa minuciosa e bem documentada de John G. Fuller, uma unanimidade em matéria de escritos com foco em temas paranormais, “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz” expõe ao mundo a interrogação sobre um fenômeno que ainda intriga a ciência médica nos dias de hoje e continua sem uma explicação científica.
No livro, John G. Fuller relata que, dentre os milhares de cirurgias de sucesso e prescrições médicas feitas por Arigó, estão procedimentos que curaram o grave problema nos rins da filha do ex-presidente Juscelino Kubitschek, o câncer de pulmão do senador Lúcio Bittencourt e o caso grave de glaucoma do filho de Roberto Carlos, considerado incurável por especialistas europeus.
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