
Dona de uma capacidade célebre de se envolver com as marcas com as quais trabalha, Marília Falkenberg faz parte da geração de brasileiras que têm tomado as passarelas internacionais com força. Ela, que atualmente vive no México, já protagonizou incontáveis editoriais e estrelou capas de publicações importantes, como a "L'Officiel", da Estônia, no norte da Europa.
Engana-se, portanto, quem acredita que a beleza é o ingrediente primordial de seu sucesso. A top model também é craque em quesitos como disciplina, planejamento, controle de imagem, definição de metas e geração de valor. Dentro dessa visão, Marília, que começou a carreira aos dez anos, afirmou em recente entrevista à "RG Vogue" ser a favor de esperar a maioridade para ingressar no universo fashion.

"Na infância, participei de concursos de grandes agências, mas meus pais sempre priorizaram meus estudos. Hoje em dia, depois de terminar o curso de moda, trabalhar em revistas do setor e conviver com muitas tops, vejo a importância de ter a cabeça mais madura", confessou a beldade para, logo em seguida, ressaltar que o apoio que recebeu de sua família foi primordial durante todo o processo.
Em seguida, ao lembrar que a indústria costuma ser difícil e altamente competitiva, especialmente para as iniciantes, reiterou que os jogos de poder dentro da hierarquia [da moda] podem provocar estresse e outras consequências psicológicas, como problemas de autoestima, ansiedade e até depressão, nos casos mais graves.
