"O Debate", que está programado para ser lançado nos cinemas de todo o país no dia 25 de agosto, marca a estreia de Caio Blat atrás das câmeras.
Na obra, escrita por Jorge Furtado e Guel Arraes e protagonizada por Débora Bloch e Paulo Betti, o espectador acompanha os bastidores do dia do último debate presidencial antes do segundo turno das eleições de 2022, como se estivesse dentro da redação de uma grande emissora de TV.
Aparentemente anestesiado ao ver que o seu sonho realmente saiu do papel e virou realidade, o ator, que retorna às novelas em "Mar do Sertão", na pele de Pajeú, jagunço de Vespertino, vivido por Thardelly Lima,
escreveu no Instagram: "Sim, já vi meu nome ali, mas ainda não estou acreditando". Em seguida, celebrou o fato de conseguir juntar suas duas grandes paixões em um só roteiro: amor e política.
"Nosso filme cria uma utopia: que os casais que se amaram profundamente possam se separar sem briga e continuar trabalhando juntos; e que os dois candidatos à presidência possam debater frente a frente seus projetos de governo de forma franca e honesta", disse quando questionado a respeito do processo de concepção e desenvolvimento.
Depois, fez questão de agradecer aos atores que se dedicaram ao máximo. Primeiro, por confiarem em alguém "estreante totalmente alucinado como eu"; segundo, por se entregarem "à missão de discutir a realidade do país em meio a uma eleição que vai decidir o destino de mais de 200 milhões de brasileiros"; e, por último, pela constituição de "um casal tão comovente, de forma brilhante".