Ao repercutir o depoimento do executivo da Pfizer, Carlos Murillo, à CPI da Covid, de que o primeiro lote com 1,5 milhão de doses de imunizante poderia ter sido entregue ao Brasil já em dezembro de 2020, mas não houve interesse, Paula Lima não se intimidou e fez o pau comer solto nas redes sociais.
"Todos nós poderíamos estar em outra situação. Mas vivemos o caos e o martírio com esse governo das trevas. É preciso saber de tudo para que, em 2022, não haja nenhum tilt na cabeça de quem tem essa tendência. Inescrupulosos!", escreveu, fazendo referência às eleições presidenciais do ano que vem.
A cantora e compositora ainda compartilhou um post que fala do envio da proposta da farmacêutica ao presidente Jair Bolsonaro, ao vice Hamilton Mourão, ao então ministro Eduardo Pazuello e também ao chefe da Casa Civil Braga Netto. "Quantas vidas seriam salvas se a carta não tivesse sido ignorada?", questionou.
"Tenho ódio! Ódio de quem está matando os brasileiros em vez de tê-los salvado com vacina! Se não tem competência ou inteligência, vai-te embora", disse, acrescentando: "Agora, a questão já é criminal!". Porém, vale ressaltar que não é de hoje que ela se mostra contrária à atual gestão. "Sinceramente não aguento mais" e "Quando essa agonia absurda termina?" são frases corriqueiras em seu perfil.