Representante do cantor Marcelo Falcão, o doutor José Estevam Macedo Lima se posicionou a respeito da matéria publicada hoje pela coluna e que fala da pensão alimentícia de Ágatha Cristal Silveira — que provou o laço sanguíneo por meio de DNA, em 2016. Confira na íntegra!
"Marcelo Falcão é cumpridor das determinações judiciais e sua conduta sempre foi pautada pela moral e obediência às leis pátrias.
E exatamente em respeito ao ordenamento jurídico em vigor, especialmente às regras estabelecidas pelo artigo 5º, X, da Constituição Federal, e pelo artigo 155, II, do Código de Processo Civil, que asseguram a inviolabilidade da intimidade, da honra e da vida privada e, por extensão, o sigilo das ações que tratam de pensão alimentícia, é que o cantor deixa de comentar as inverdades que estão sendo publicadas.
Entretanto, o cantor, por seu advogado, tomará as medidas necessárias para levar ao conhecimento do Ministério Público a quebra do sigilo em questão, de modo que sejam tomadas as devidas providências.
Após completar 18 anos cabe ao alimentado fazer prova da necessidade não bastando meras alegações, neste sentido cabe ao Judiciário fazer as avaliações pertinentes. E sobre o assunto, sem violar o sigilo em que se encontra o processo, o artista vem a público esclarecer que só em 2016 tomou conhecimento de que era pai de uma menina sendo privado durante anos de seu convívio e de sua família, por ter sido registrada e criada por outro pai, o que não os impediu de tentar aproximação e contato inúmeras vezes, mas sem sucesso, pois não foram correspondidos .
Importante destacar que estamos vivendo um momento delicado com a Covid-19 e a classe artística foi e continua sendo a mais afetada em razão da pandemia, e não foi diferente com o cantor Marcelo Falcão, que após iniciar a carreira solo já se deparou com as restrições e impedimentos impostos para contenção da disseminação do coronavírus".