Com o intuito de enaltecer a cena do rock’n’roll e trazer de volta a pegada do hard rock dos anos 80 e 90, a Suck This Punch é moldada por um som potente com riffs de guitarras pesadas e marcantes. A formação da banda fica a cargo de Tadeu Bon Scott (vocal), Celso Lopes (guitarra), Matheus Bonon (baixo) e Robson Santos (bateria).
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Presentes no cenário da música desde 2015, a Suck This Punch, fundada em Limeira, interior de São Paulo, leva esse nome com o propósito de remeter a concepção da banda : “Por ser forte e algo pesado, um soco na cara, acabamos aderindo esse nome mais agressivo”, explica o vocalista Tadeu Scott.
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Casando traços sonoros antigos com uma ideia nova, a divulgação do primeiro álbum acontece por meio das plataformas digitais
, com músicas em inglês, tendo a escolha de um idioma não nativo por conta da sonoridade da voz do vocalista: “Não tem nada a ver com se a gente gosta mais de banda internacional do nacional, muito pelo contrário, a gente tem muito respeito pelas bandas do cenário underground e do submundo do rock’n’roll nacional”, explica.
A banda na estrada
A respeito da produção de novas músicas, Tadeu conta que para o próximo álbum eles pretendem, acima de tudo, evoluir. “Não vai ser uma mudança. Vamos adicionar algumas qualidades que a banda necessita agora. Ela necessita mudança, necessita uma evolução, mas sem perder a ideia e essa essência de rock’n’roll”.
Destacando-se no cenário de novas bandas de rock, o grupo expõe que a dificuldade de uma banda autoral atualmente não é a produção, mas sim estar na estrada e fazer os shows. Além disso, revelando que o que mais ajuda o trabalho de uma banda é a inovação e o foco em um público alvo, que apoia o seu trabalho.
A indústria do rock
Sobre a atual receptividade da indústria musical com o rock, a banda afirma que o mercado não está totalmente aberto para todos os segmentos. “Para o rock alternativo mais atual, no nosso país, a gente vê muito movimento, mas quando a banda entra em um gênero menos comercial – mais underground ou fora dessa linhagem – é difícil ver um estímulo grande da indústria”, ressalta o baixista Matheus Bonon.
Bonon ainda enxerga que independente da qualidade da banda, tanto no nível técnico como em arranjos e letras, há apenas ajuda das “próprias bandas que participam daquele show e festival em questão”: “Não há grande estímulo, senão para os gêneros cujas vertentes do rock são emergentes e mais comerciais, atualmente”, completa o músico.
Destaque na cena autoral
Sem medo de mostrar o melhor do gênero musical, o conceito da Suck This Punch é mudar o contexto do rock e das bandas atuais. “A gente pensa em não fazer mais as mesmas coisas que estão sendo feitas desde 2000”, afirma Tadeu.
Os músicos também deixam explícito a pegada que o grupo quer levar pelos palcos. “A gente quer dar uma mudada na cena rock’n’roll, queremos trazer de novo aquilo dos anos 80 e 90, mas dar outra cara, mostrar para a galera que curte o rock, que gosta da cena, que gosta do trabalho antigo que ainda existem bandas boas”.
Com uma presença impactante no estilo musical, a Suck This Punch promete surpreender seus ouvintes. “O futuro da ‘Suck’ é isso! Movimentar a cena e mostrar para a galera que ainda existe rock’n’roll pesado e de qualidade”, finaliza o vocalista.
Cenário teatral quebra tabu
Com estreia prevista para setembro, a peça teatral “A Fábrica de Sonhos” já está dando o que falar. Produzido por Lilian Alencar, o texto é provocativo, polêmico, e toca na ferida da sociedade falando de tabus como preconceito, diversidade e da indústria do entretenimento para maiores de 18 anos, o pornô.
O enredo gira em torno de Tuca (George Sand), ex-empresário e dono de um cabaré de striptease. Ao redor de sua história, surgem sete mulheres: Cléo (Lilian Alencar) Cris (Naty Bittencourt), Gabi (Poliana Dandara), Penélope (Dani Farias), Joice (Gleyce Lima), Marlin, e Rose. Inovadora e perspicaz, a peça promete sacudir o cenário cultural de Brasília a partir de setembro no Teatro Brasília Shopping.
Miguel Falabella imerge no autismo
E as novidades no teatro não param por aí. A peça “O Som e a Sílaba” escrita por Miguel Falabella, está entre as mais comentadas do momento. Concebida e escrita especialmente para Alessandra Maestrini e Mirna Rubim, cantoras-atrizes com registro lírico, a obra retrata a história de Sarah Leighton, uma mulher diagnosticada com autismo altamente funcional, e Leonor Delis, sua professora de canto.
Juntas, as personagens superam suas diferenças, auxiliam-se em momentos difíceis e ajudam no crescimento pessoal uma da outra - apesar das dificuldades de comunicação.
A Copa do Mundo dos maquiadores!
Já na TV a cabo, a GNT reserva novidades para os telespectadores. Estreia nesta quarta-feira, 08 de agosto, às 22h30, o novo formato da atração “Superbonita”.
A partir de agora, o programa passará a ser uma competição de maquiagem e contará com duas apresentadoras: a veterana Karol Conká e a youtuber Gio Ewbank. Enquanto isso, no júri, estão confirmados o maquiador Renner Souza e a youtuber e drag queen Lorelay Fox.
Lexa retornou às paradas musicais
Já no mundo da música, os ventos começam a mudar para Lexa. Após casar-se com também músico Mc Guimê, sua carreira adquiriu pó e teias de aranha. Porém, em uma parceria inédita com o Mc Lan, a cantora retornou às paradas musicais com tudo.
Intitulada Sapequinha, Mostra Esse Poder, a música de Lexa estreou nesta sexta-feira (03) em seu canal do Youtube e conta com sensualidade, ritmo chiclete e todo o beat que o funk pode proporcionar aos admiradores do gênero e da artista. Confira o clipe na íntegra:
Maroon 5 eletrônico
E não só a banda Suck This Punch e Lexa que estão em destaque no cenário musical! Com 500 milhões de visualizações no videoclipe e mais de 200 milhões, a canção Girls Like You do Maroon 5 e Cardi B ganhou o status de novo hit do momento. Sucesso nas paradas, a divulgação continua, agora, com um remix que inclui uma versão feita por St. Vincent. Confira como ficou:
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