Com experiência no teatro, onde começou como atriz em Salvador, cinema e televisão, Maria Gal está vivendo um de seus melhores momentos como Gleyse em “As Aventuras de Poliana”. De acordo com a artista a personagem é um grande presente, principalmente pela mensagem positiva que a mãe de família passa ao público: “Apesar das dificuldades, ela é uma mulher empoderada”.

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No ar em "As Aventuras de Poliana", Maria Gal fala sobre a novela e o que fez para driblar o racismo

Para Gal “ As Aventuras de Poliana ” não é considerada uma trama infantil: “A novela trata de dilemas atuais e atinge parte do público adulto também. É uma produção para a família”, justificou a atriz, que garantiu ter uma boa interação com o elenco jovem, dizendo ser uma troca de sabedoria, além de um ambiente divertido.

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Maria também participou da primeira série brasileira produzida pela Netflix, “3%”. Sobre a experiência ela pontuou a surpresa com o alcance rápido e positivo da produção em diversos países. “Foi maravilhoso!”, garante Gal dando certeza que se surgisse um novo trabalho como esse ela adoraria participar.

Diversidade

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Maria Gal é uma das muitas atrizes que se manifestaram contra Jair Bolsonaro (PSL)

Após não ter sido aprovada para um trabalho porque o diretor achou que o tom de sua pele não era comercial, Gal abriu a Maria Produtora, um empreendimento para driblar os obstáculos do racismo em projetos audiovisuais com foco em séries e filmes de protagonismo negro e feminino. "Os Souza" e "Carolina" são, respectivamente, os primeiros trabalhos desse foco, sendo o primeiro título com produção prevista para 2019.

Empoderada, Maria Gal pontua o momento atual do Brasil nestas eleições como os piores: “Estou temerosa em pensar onde isso pode dar. Infelizmente a educação brasileira é péssima, e poucos têm memoria do nosso passado”. A artista ressalta que esse é o momento de lutar pela vida, amor e direitos iguais, sem que haja classificação de gêneros, opinião sexual e cor. “Não sou ‘Ele Não’. Eu sou ‘Ele Nunca, Ele Jamais!’”, conclui Gal.

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Além de “Carcereiros”

Rodrigo Lombardi fala de carreira no cinema, teatro e TV no
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Rodrigo Lombardi fala de carreira no cinema, teatro e TV no "Cinejornal" do Canal Brasil

Prestes a voltar a TV com a continuação da série “Carcereiros”, Rodrigo Lombardi também está em cartaz no teatro com a peça “Um Panorama Visto da Ponte”. No Canal Brasil, ele participou do Cinejornal e falou sobre o trabalho no palco e o início da sua carreira artística no Grupo Tapa, além de seu trabalho como dublador o primeiro protagonista no cinema. O programa vai ao ar no próximo sábado (13).

“Me Chame Pelo Seu Nome” em concerto

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Me Chame Pelo Seu Nome

O filme de Luca Guadagnino indicado ao Oscar ganhará uma exibição especial no Brasil no próximo ano. “Call Me By Your Name in Concert” trará uma exibição acompanhada de uma orquestra ao vivo. Quem quiser acompanhar a história de Elio (Timotheé Chalamet) e Oliver (Armie Hammer) terá que esperar até março para apresentações em São Paulo e Curitiba.

Tem gringo na novela

O cantor britânico James Arthur aproveitou a visita ao Brasil para fazer uma participação na novela “O Tempo Não Para”. Autor da música Naked, que embala o casal de protagonistas Samuca (Nicolas Prattes) e Marocas (Juliana Paiva), ele vai aparecer fazendo um show. A cena irá ao ar no fim de outubro.

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Mais de “As Aventuras de Poliana”

A novela do SBT tem ido bem e mantido a emissora no segundo lugar do Ibope. “ As Aventuras de Poliana ” chegou a bater 15 pontos na última semana e deixou “Jesus” da Record isolada na terceira posição.

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