Neste domingo (3) acontece a 22ª edição da Parada do Orgulho LGBT , evento que este ano traz o tema “Poder para LGBTI+, Nosso Voto, Nossa Voz”. Para participar desse coro de igualdade e celebração, a HBO Latin America apresenta uma maratona com nove episódios da série "Fora do Armário" , a partir das 12h30, no canal HBO2.
Leia também: Visibilidade LGBT é destaque da programação da MTV em junho
A maratoa da HBO é uma oportunidade de ver, rever e refletir sobre a diversidade por meio de um retrato íntimo de personagens após a revelação de suas verdadeiras sexualidades para a família e os amigos. O décimo e último episódio da série estreia na quinta-feira (7) no canal.
A série "Fora do Armário" acompanha ao longo de meses e até mesmo depois de anos pessoas que “saíram do armário". Por meio de entrevistas e cenas da vida real no estilo cinema verité, em 10 episódios, são apresentadas as ações e reações de familiares e amigos dos entrevistados, quando seus relacionamentos e cotidiano são colocados à prova com a revelação. Entre os personagens, está uma jovem transgênero, um homem que se sustenta como drag queen e um pai que assume a homossexualidade já na meia-idade.
"Sense8 Juntos Até o Fim"
O cluster se reúne para sua última missão no episódio final de "Sense8", e uma grande celebração deste lançamento aconteceu no Brasil, como parte do calendário da Pride Week. "Sense8 Juntos Até o Fim" , evento que combinou pré-estreia e ativação com os apaixonados fãs da série original Netflix, aconteceu na última sexta-feira (01) no Memorial da América Latina em São Paulo, com a presença dos protagonistas Brian J. Smith, Jamie Clayton, Miguel Angel Silvestre, Tina Desai e Toby Onwumere.
Leia também: De "Malhação" a "3%", Cynthia Senak comemora série e ascensão do streaming
Além de assistirem ao episódio final em primeira mão, os fãs puderam cantar com seus ídolos a canção What's Up e curtir uma festa que celebra a diversidade - a mensagem de Sense8 que marcou o público ao redor do mundo.
CD Novo!
Após cinco anos sem lançar disco solo, Thiago Amud volta com "O cinema que o sol não apaga" , trabalho longamente maturado, onde ressurgem diversas questões que vêm permeando sua obra há mais de uma década. Ele assina arranjos e direção musical das 16 faixas (14 letras e músicas suas e duas parcerias: uma com Guinga, uma com Edu Kneip) e empresta sua voz e, eventualmente, seu violão, a uma jornada de quase uma hora por entre vasta gama de símbolos brasileiros e os desvãos de seu próprio psiquismo.
Thiago Amud parece acreditar que, embora sob escombros, há ainda aqui um país por inventar, a exigir desvelo e singularidade. É assim que sua "arqueologia" de uma simbólica brasileira vai coincidir com a descida vertiginosa até as raízes de sua memória e de seus afetos pessoais, até o advento de um novo canto que reinaugure o sentido e a alegria da vida. Crítica, sarcasmo e desilusão coexistem com bom humor, esperança e comunhão. Sons e silêncios conduzem o ouvinte por um vasto temário: política e amor, mística e mass media, identidade nacional e mundo onírico.
Leia também: Suicídio, sexo e internet: série da HBO retrata o universo do jovem brasileiro