Deolane Bezerra
Reprodução/Instagram
Deolane Bezerra


Deolane Bezerra continua presa na Colônia Penal Feminina de Buíque, após ela ser alvo de uma operação da Polícia Civil de Pernambuco por conta de lavagem de dinheiro envolvendo jogos ilegais. 


Neste domingo, durante o dia de visita da família, uma das irmãs dela, Cátia Leão, foi visitar Bezerra e contou a Léo Dias como estão sendo as coisas por lá. "A cela dela divide uma parede no meio, aí se ela está do outro lado, não dá pra ver. Vi uma poltrona, aquela no estilo do vovô, bem confortável. Deu para ver uma pontinha da cama e eu dei uma olhada para ser se via ela, mas não vi", começou ela. 

A advogada ainda comentou que ela fica isolada em cela e toma banho de sol em horário distinto das outras detentas. Mas, mesmo tentando separar Deolane das demais, algumas detentas pediram autógrafos para a influenciadora.  

"Elas nunca chegaram a ficar perto uma da outra, mas falaram que ela é muito simpática. A cela dela fica em frente a cozinha, algumas conseguiram ir lá e pedir autografo para ela, disse que ela as tratou bem", pontuou. 

Não come a mesma comida

Outra peculiaridade da prisão de Deolane, e que ela não come a mesma comida ds outras detentas.  "Parece que ela come da mesma comida dos policiais. A comida das presas é uma e dos policiais é outra. Até então, ninguém comenta nada sobre ela de ruim. Além disso, entrou uma TV Smart nova para ela e ventilador", completou.

. "A diferença que eu senti, é que quando a gente entrava, a revista era feita em frente a cela dela e pegávamos nossas coisas no mesmo lugar. Agora a gente entra direto com tudo, para não ter que parar em frente a cela dela", finalizou ela.

Entenda o caso


Deolane e a mãe, Solange Bezerra, foram presas no âmbito da Operação Integration, deflagrada na última quarta-feira (4) da Polícia Civil de Pernambuco. A operação mira organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro de R$ 3 bilhões.

A polícia suspeita que a influenciadora utilizou sua empresa de apostas, ZEROUMBET, para lavar dinheiro. A compra de um Lamborghini Urus S por R$ 3,85 milhões de Darwin também estaria relacionada ao esquema.

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