Beyoncé para a revista GQ
Reprodução: Instagram
Beyoncé para a revista GQ

A cantora Beyoncé, que lançou o álbum "Cowboy Carter" em março deste ano, concedeu uma entrevista à GQ. A conversa com a artista pop foi publicada nesta terça-feira (10) e na matéria a voz de "Single Ladies" atualizou o público sobre a sua carreira e o trabalho novo. Leia abaixo alguns pontos comentados por ela.

Cowboy Carter como uma forma de revolucionar o gênero country

Para a artista, que referenciou um gênero musical voltado à população conservadora dos Estados Unidos, o álbum novo não precisaria ser irretocável. O objetivo da veterana era, de fato, impactar a indústria. 

"Estou aqui para mudar essa velha narrativa. Estou aqui para me concentrar na qualidade. Levamos nosso tempo, fizemos nossa pesquisa e conquistamos respeito por nossa marca. Tento escolher a integridade em vez de atalhos. Aprendi que o verdadeiro sucesso não é se apoiar em um nome; trata-se de criar algo genuíno, algo que possa se sustentar. Não se trata de ser perfeito. É sobre ser revolucionário", afirmou a americana.

Eras não precisam de clipes, segundo a cantora

Quando lançou o Renaissance, álbum de 2022, Beyoncé foi questionada por fazer clipes musicais para a era. De acordo com a própria, há um motivo para isso. "Achei importante que, durante uma época em que tudo o que vemos são visuais, o mundo possa se concentrar na voz. A música é tão rica em história e instrumentação. Leva meses para digerir, pesquisar e entender", revelou.

"A música precisava de espaço para respirar por conta própria. Às vezes, um visual pode ser uma distração da qualidade da voz e da música. Os anos de trabalho duro e detalhes colocados em um álbum que leva mais de quatro anos! A música é suficiente. Os fãs de todo o mundo se tornaram o visual. Todos nós temos o visual em turnê. Em seguida, obtivemos mais recursos visuais do meu filme", acrescentou ela.

Quais artistas Beyoncé tem consumido nos últimos tempos?

A cantora fez uma lista de musicistas que tem participado de sua playlist em 2024. "Eu amo e respeito todas as cantoras e compositoras que estão aqui agora", começou ela.

"Raye, Victoria Monét, Sasha Keable, Chloe x Halle e Reneé Rapp. Eu amo Doechii e GloRilla, e acabei de ouvir That Mexican OT, ele é de Houston [...] Eu realmente gosto de "Please Please Please" de Sabrina Carpenter, e acho que Thee Sacred Souls e Chappell Roan são talentosos e interessantes", afirmou.

Obras culturais favoritas da Queen B em 2024

Amante de filmes e séries, a americana revelou para a revista as suas obras culturais favoritas do momento. "O melhor filme que vi este ano é Divertida Mente 2. Eu acho que é brilhante, e atualmente estou assistindo House of the Dragon e The Chi", falou.

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