Ex-cunhado de Ana Hickmann expõe dívida e critica apresentadora: 'Se recusa a pagar'
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Ex-cunhado de Ana Hickmann expõe dívida e critica apresentadora: 'Se recusa a pagar'

O ex-cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Correa, se manifestou pela primeira vez desde a separação conflituosa da apresentadora com Alexandre Correa. Nas redes sociais, o irmão de Alexandre acusou a ex-modelo de não pagar as dívidas com ele e relembrou o atentado de um fã contra Hickmann.

"Sim, sou eu que estive, literalmente, disposto a dar minha vida para salvar a dela. Sou padrinho do filho dela e a pessoa que dedicou os últimos 6 anos do meu trabalho exclusivamente à frente das franqueadoras [empresas da apresentadora]", iniciou Gustavo em um vídeo publicado nas redes sociais.

"E, acreditem, essa mesma pessoa se recusa a pagar suas dívidas comigo, retendo meu dinheiro nas franqueadoras, com alegações do seu problema conjugal, que eu não tenho absolutamente nada a ver", apontou o ex-cunhado.

"Permaneci 7 meses em silêncio, tentei inúmeras vezes contato, via e-mail, WhatsApp, notificação, sem qualquer tipo de retorno. Chega, eu não vou mais ficar calado", finalizou.

Atentado contra Ana Hickmann

Em maio de 2016, a apresentadora da Record TV foi alvo de uma tentativa de homicídio por um homem chamado Rodrigo Augusto de Pádua, que se apresentava como fã da ex-modelo.

O caso aconteceu em Belo Horizonte (MG), quando o rapaz invadiu o quarto em que Ana Hickmann estava com a intenção de atirar na apresentadora. Rodrigo Augusto de Pádua foi morto por Gustavo Correa, irmão de Alexandre, com três tiros na nuca.

O criminoso chegou a disparar contra Ana Hickmann, mas as balas acertaram Giovana Oliveira, assessora da apresentadora na época e mulher de Gustavo Correa. Ela precisou passar por cirurgia após ser atingida no braço e no abdômen.

Após a tentativa de homicídio contra Hickmann, Gustavo foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Na época, o promotor justificou que o irmão de Correa teria agido com excesso de legítima defesa. O caso foi para a 2ª instância e, em 2018, Gustavo foi absolvido pela Justiça.

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