A cantora, estudante de direito e apresentadora Jojo Todynho usou as redes sociais na manhã desta segunda-feira (11) para rebater as acusações de que estaria incentivando o uso de armas de fogo.
Isso porque, no sábado (9), ela apareceu na web em uma foto na qual segurava um fuzil: "Futura delegada vai dar trabalho" . Desde então, diversos internautas acusaram a artista de fazer apologia a armas e ela veio a público rebater esses comentários alegando que estava estudando para os próximos passos da carreira dela no direito.
"Sem hipocrisia, eu postei a foto e sabia que isso ia dar polêmica. Se eu tenho um objetivo, eu tenho que começar a me preparar para esse objetivo. Existem cursos, e a gente vai fazendo esses cursos. Se você pega um TAF (Teste de Aptidão Física), não está crua e abobalhada", iniciou.
Em seguida, a funkeira explicou o que é "apologia" na opinião dela. "Aí vocês vem falar 'Jojo está fazendo apologia a arma'. Apologia a arma seria se eu estivesse dançando com uma arma na mão, isso, para mim, é apologia a arma. Igual vocês veêm em baile de comunidade", defendeu.
Após negar que teria recebido um convite do ex-presidente Jair Bolsonaro para entrar na política, Jojo viu novamente o nome ser associado a Bolsonaro e à extrema direita com o surgimento da foto segurando o fuzil, porém recusou que a foto com a arma tivesse um viés político. "Agora um curso é apologia? Vocês vão bater a criminalidade com flores? Não tem nada a ver com política", argumentou.
"As músicas que a gente escuta têm apologia a armamento, os clipes em que as pessoas usam arma... se for botar no artigo, todo mundo cai. Agora, a gente que está estudando, tentando se aperfeiçoar, não pode? Vocês estão querendo bater em quem está estudando para servir e proteger", finalizou.
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